Mais um último domingo do mês dia de post comunitário de blogs da família Morcegos. O tema é a Copa do Mundo.
Bom se ninguém ainda não sabe eu não gosto de futebol, agora já estão sabendo. Acho que sou um dos únicos que é doente do pé ou tem problemas de cabeça, não gosto de samba também. Perco um tempo bem empregado vendo a beleza e plástica de uma olimpíada, o nervosismo de um bólido de F1, as pancadas do vôlei, os vôos dos atletas da NBA ou a truculência do futebol americano.
A exceção é nos jogos da seleção brasileira ou em copas do mundo, esses jogos assisto e torço, apesar de não entender nada de futebol xingo jogadas erradas, árbitros arbitrários, e coisas do gênero. Digamos que sou a versão masculina da Fátima Bernardes.
Ao assistir jogos da seleção vejo sozinho no máximo com um amigo, nunca vesti camisa, fiz festa ou soltei foguetes, aliás, fui num estádio de futebol duas vezes, uma pra conhecer e outra pra ter certeza que nunca voltaria mais.
Pela tv é mais prático e mais cômodo se isso é ser comodista, eu sou!
Lembro de uma vez há alguns anos não lembro se foi copa de 86 ou 90 estávamos reunidos em três na casa de um amigo o jogo e a Brasil e Argentina, não sei porque cargas d’água um amigo torcia para a seleção Argentina que venceu este jogo, no primeiro e acho que único gol dessa partida esse amigo deu um pulo com as mão levantadas pra comemorar e socou um lustre enorme de puro cristal italiano (os donos da casa eram descendentes de italianos), esse lustre estava na família há 150 anos, vou cacos de cristal pela sala todo e uma bola de cristal pesada acabamento final do lustre foi direto ao chão e deu aquela trinca interior;nem precisa dizer que a farra acabou junto com o jogo, tapinhas nas costas, desculpas, caras decepcionadas, culpa etc.
Torcer pra seleção é complicado a frase já está mais do que conhecida, mas é a pura verdade até a copa de 82 Falcão jogava na Itália, e um outro também jogava na Europa não me lembro qual.
Hoje os convocados do time brasileiro só dois jogam no Brasil, não vemos eles disputarem partidas, capeonatos se quisermos ver isso é só comprar um pacote de “tv fechada” com os campeonatos inglês, italiano ou espanhol. Alguém se habilita em ver jogos de Herta Berlim (alemão), Galatassarai (turco), Panathinaikos (grego) entre outros onde existem jogadores brasileiros entre os contratados?
Sabemos que esses convocados “jogam muito”, mas só de ouvir falar ou de seu início ainda aqui no Brasil onde já demonstravam grande habilidade com a bola.
Infelizmente a carreira de jogador de futebol e da maioria dos atletas é curta e quanto mais dinheiro embolsar através de seu talento melhor, assim uma aposentadoria precoce aos trinta e cinco, trinta seis anos tem uma base financeira sólida para continuarem “tocando a vida”.
Se nossa seleção ganhar ou não tanto faz a linha entre a tristeza e a alegria é sutil e depois sempre a vida continua.
Não tenho dúvidas tecnicamente nossa seleção é muito superior não tem um que “desequilibra” tem mais de meio time que surpreendem, senão o time inteiro, mas copa do mundo é loteria nem sempre o favorito ou o melhor ganham é um conjunto de situações que favorecem uma vitória e pra sermos campeões os jogadores têm de fazer esse conjunto funcionar em sete partidas e não é fácil sempre ter a hipótese de “pegar” Argentina, Itália, Alemanha, Inglaterra ou até mesmo a Croácia pela frente.
Alegrar-se, torcer, chorar tudo é válido para o torcedor que “vê, mas que beleza é uma partida de futebol”.
Mais blogs participando do post Veja aqui.
Bom se ninguém ainda não sabe eu não gosto de futebol, agora já estão sabendo. Acho que sou um dos únicos que é doente do pé ou tem problemas de cabeça, não gosto de samba também. Perco um tempo bem empregado vendo a beleza e plástica de uma olimpíada, o nervosismo de um bólido de F1, as pancadas do vôlei, os vôos dos atletas da NBA ou a truculência do futebol americano.
A exceção é nos jogos da seleção brasileira ou em copas do mundo, esses jogos assisto e torço, apesar de não entender nada de futebol xingo jogadas erradas, árbitros arbitrários, e coisas do gênero. Digamos que sou a versão masculina da Fátima Bernardes.
Ao assistir jogos da seleção vejo sozinho no máximo com um amigo, nunca vesti camisa, fiz festa ou soltei foguetes, aliás, fui num estádio de futebol duas vezes, uma pra conhecer e outra pra ter certeza que nunca voltaria mais.
Pela tv é mais prático e mais cômodo se isso é ser comodista, eu sou!
Lembro de uma vez há alguns anos não lembro se foi copa de 86 ou 90 estávamos reunidos em três na casa de um amigo o jogo e a Brasil e Argentina, não sei porque cargas d’água um amigo torcia para a seleção Argentina que venceu este jogo, no primeiro e acho que único gol dessa partida esse amigo deu um pulo com as mão levantadas pra comemorar e socou um lustre enorme de puro cristal italiano (os donos da casa eram descendentes de italianos), esse lustre estava na família há 150 anos, vou cacos de cristal pela sala todo e uma bola de cristal pesada acabamento final do lustre foi direto ao chão e deu aquela trinca interior;nem precisa dizer que a farra acabou junto com o jogo, tapinhas nas costas, desculpas, caras decepcionadas, culpa etc.
Torcer pra seleção é complicado a frase já está mais do que conhecida, mas é a pura verdade até a copa de 82 Falcão jogava na Itália, e um outro também jogava na Europa não me lembro qual.
Hoje os convocados do time brasileiro só dois jogam no Brasil, não vemos eles disputarem partidas, capeonatos se quisermos ver isso é só comprar um pacote de “tv fechada” com os campeonatos inglês, italiano ou espanhol. Alguém se habilita em ver jogos de Herta Berlim (alemão), Galatassarai (turco), Panathinaikos (grego) entre outros onde existem jogadores brasileiros entre os contratados?
Sabemos que esses convocados “jogam muito”, mas só de ouvir falar ou de seu início ainda aqui no Brasil onde já demonstravam grande habilidade com a bola.
Infelizmente a carreira de jogador de futebol e da maioria dos atletas é curta e quanto mais dinheiro embolsar através de seu talento melhor, assim uma aposentadoria precoce aos trinta e cinco, trinta seis anos tem uma base financeira sólida para continuarem “tocando a vida”.
Se nossa seleção ganhar ou não tanto faz a linha entre a tristeza e a alegria é sutil e depois sempre a vida continua.
Não tenho dúvidas tecnicamente nossa seleção é muito superior não tem um que “desequilibra” tem mais de meio time que surpreendem, senão o time inteiro, mas copa do mundo é loteria nem sempre o favorito ou o melhor ganham é um conjunto de situações que favorecem uma vitória e pra sermos campeões os jogadores têm de fazer esse conjunto funcionar em sete partidas e não é fácil sempre ter a hipótese de “pegar” Argentina, Itália, Alemanha, Inglaterra ou até mesmo a Croácia pela frente.
Alegrar-se, torcer, chorar tudo é válido para o torcedor que “vê, mas que beleza é uma partida de futebol”.
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