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sábado, abril 28, 2007

Apagão mineiro, campeão mineiro.


Foi figurativamente assim que parte de beagá ficou ontem. Ventos de 60km por hora derrubaram árvores por grande parte da cidade deixando mais de 45 mil consumidores sem luz. Só aonde moro ficou sem energia elétrica por quase 15 horas e até a publicação deste ainda centenas de habitantes ainda não tem energia elétrica.
A parte ruim, além de mais uma vez estar na frente do pc e tudo desaparecer foi perder a transmissão pela tv a vitória do tetracampeão Minas na Superliga masculina de vôlei 2006/07, jogo realizado em Betim, região metropolitana. Contando todos os títulos em nível nacional que somam sete o Minas é simplesmente o maior vencedor do vôlei brasileiro.
Sem energia dá pra ficar agora água é praticamente impossível, menos mal, mas até quando.

terça-feira, abril 24, 2007

14 Bis.


Foto tirada do site oficial da banda

Há tempos atrás eu nem fazia idéia do que representava uma banda mineira no cenário nacional, depois fui notando que Rio, São Paulo e a região sul eram os que mais abasteciam o mercado musical brasileiro. Os músicos podiam até ser de outros Estados, mas se baseavam principalmente em Rio-São Paulo, pois a projeção que esses Estados davam e ainda hoje dão é essencial para que essas bandas fiquem conhecidas nacionalmente.
Hoje felizmente todos os Estados brasileiros contribuem com excelentes músicos solistas e bandas.

Na década de 80 do século passado Minas não só contribuiu com o cenário musical apresentando o Brasil o Clube da Esquina mas também cantores como Paulinho Pedra Azul e Clara Nunes.
Uma banda de rock que deixou um trabalho muito importante foi o 14 Bis seu sucesso só não foi maior, pois naquela época fazer sucesso saindo das terras das Alterosas era para poucos, acho que somente músicos individuais conseguiam, era aquela velha história ir para uma metrópole maior para ganhar reconhecimento. O 14 Bis com seus integrantes Flávio Venturini, Vermelho, Hely Rodrigues, Cláudio Venturini e Sérgio Magrão, ficou baseado em Minas mesmo nos seus tempos áureos até definitivamente ter de buscar projeção nacional.
Bem hoje eles depois de desentendimentos internos (brigas mesmo) a banda ficou um tempo fora do cenário até voltarem a ativa com exceção de um integrante da formação original. Não sei bem o que andam aprontando.
Falar de bandas e músicos não é minha especialidade, tem de ser preciso com nomes, datas, releases e isso é pra alguém especializado, mas posso contar um pouco do que vivi e ouvi. Hoje fico satisfeito com o sucesso das bandas mineiras Skank, Jota Quest, Pato Fu etc. e a mais injustiçada de todas o Sepultura que “nasceu” aqui no Bairro de Santa Tereza e ganhou o mundo nem Caetano é tão conhecido lá fora; sem contar o os grandes cantores compositores e intérpretes Milton Nascimento, João Bosco, Ana Carolina entre tantos outros.

Falei do 14 Bis porque me trouxe grandes recordações ao cantar com acompanhamento e tudo uma de suas músicas “Nossa Linda Juventude” a letra taí na net, claro que depois de ter de levar esse orangotango pra casa veio a boa lembrança de como é “Natural” (outra de suas músicas) a minha linda juventude.

quinta-feira, abril 19, 2007

Tudo resolvido.

No post que publiquei sobre o fato de um dos textos de meu amigo Denílson ter tido um de seus textos publicados sem autorização. Venho dizer agora que tudo se resolveu de uma maneira meio drástica ao meu entender.
Drástica porque o dono do blog simplesmente deletou o blog. Apesar do que foi dito por parte do Denílson ter sido nada ofensivo, intimidador, sem nem citar a ação de processo, que seria um exagero, nem coisa parecida o dono do blog simplesmente fechou as portas, não sei se estrategicamente ou por vergonha de se queimar com uma atitude incorreta no caso fazer o tal copycat.
A intenção não é fazer com que a blogosfera perca um de seus componentes, mas manter um mínimo de arrumação. Depois ele certamente voltará com uma proposta um pouco menos "copiosa" na maneira de blogar.
Segue abaixo o print do email enviado pelo Denílson, print feito por Bruno.

segunda-feira, abril 16, 2007

Nas sombras.

Acho que quase todos senão todos que têm blog já passaram por isso, receber o comentário de alguém que se identifica ou não, mas invariavelmente não deixam uma forma virtual de serem localizadas link site, blog, email etc.
Discordar é normal, concordar também, ter outro ponto de vista é melhor ainda, sempre é bom saber a opinião sobre assunto publicado de cada um que nos visita vem sempre o olhar singular de cada um, justamente por isso estão aí o Box pra comentários.

Relendo comentários recentes aqui No Congelador passou despercebido por mim um comentário.
Não respondo nem replico comentários em posts aqui, seja de que natureza forem. Isso é decisão pessoal. Mas o referido comentário me fez lembrar desses bandidos e pessoas suspeitas de cometerem um delito; quando são presas se contorcem vigorosamente para esconderem seus rostos.
Da uma vontade de evitar que esses meliantes usem de qualquer desses artifícios para esconderem seus rostos.
Com esses comentaristas covardes por não se identificarem o sentimento é igual, mesmo com esses trackers que alguns blog utilizam pra rastrear... enfim não vale a pena perder tempo com eles quem lê comentando ou não me parece mais sincero e merece respeito, também por não se manter na penumbra da fraqueza.

sexta-feira, abril 13, 2007

O homem que copiava.

No título já estou copiando o nome de um filme homônimo, mas a coisa é bem séria meu amigo e conterrâneo Denílson do blog Gerolino Incorporation teve um texto copiado, publicado sem nenhuma autorização expressa, formal ou informal.
O Gerolino “nasceu” em 24 de maio de 2003, portanto caminha para o 4° aniversário, em várias ocasiões já foi explicado o motivo do nome etc. e boa parte dos blogueiros se não conhecem já ouviram ou ficaram sabendo de textos publicados lá. Por isso fica a dúvida será que alguém de boa fé fez circular esse texto por email e o mesmo caiu “nas mãos” desse blogueiro e ele o publicou? Bem o ônus da prova fica a cargo de quem copiou e publicou.

No Gerolino existem entre outros textos algumas estórias que são publicadas em pequenos trechos e sempre tem uma continuação é caso da estória de: Josefina, seus dois sofás e um casamento.... O texto em questão foi clonado da série: As novas aventuras de Caminha em solo tupiniquim. Publicado no Gerolino dia 30/12/2006 e publicado dia 16/02/2007 no blog do tal homem, que usou até a figura que antecede o texto ela foi copiada e publicada como no original.

Na verdade fica difícil saber quem de fato é a figura, pois todos sabem que por motivos particulares alguns blogueiros preferem omitir dados pessoais. Daí pode haver diversas explicações. Mas não pára por aí essas “coincidências”, o nome do outro blog precedido pela expressão “Incorporation” também, mas temos de dar um desconto, pois como o próprio Denílson disse: “o Incorporation eu não posso brigar, porque todo mundo que quiser colocar no titulo pode (Congelador Incorporation, Minha Mãe Incorporation, Fubá Incorporation)”.
E existem outras menores que comparando os dois blogs percebe-se que certas idéias foram também copiadas por esse blog que aponta interior do Rio a sua origem.
Por enquanto não vou publicar o endereço, pois talvez o copiador esteja querendo justamente essa promoção gratuita. O Denílson já está tomando as providencias possíveis e assim que tiver resultado, assim como fiz ecoar essa indignação dele, também publicarei em tempo que destino tomou essa pendenga.

Você pode copiar quase tudo de um blog se quiser, mas texto original do criador?! Sem pedir permissão nem nada! Que coisa feia.
O próprio Denílson descobriu o copycat buscando no site Copyscape.

Perfil dos blogueiros.

65% não checam todas as informações que publicam
50% copiam textos de terceiros sem pedir autorização
34% acreditam que fazem jornalismo
7% ganham dinheiro com seus blogs
Fonte: Pew Internet e Americam Life Project.

domingo, abril 08, 2007

Linchamento do Judas.

Tradição do Sábado de Aleluia, a "Malhação do Judas" me traz boas recordações de quando eu era criança.

Era costume colocar palha misturada com retalho de tecido dentro de calça e camisa, fazer um rosto de tecido linhavar de modo que ficasse redondo e depois pintar olhos, boca e nariz, depois antes pendurá-lo por uma corda, enchíamos o boneco de bombinhas, acender o pavio e ele ia estourando todo, depois de quase todo queimado começava o espancamento do que sobrava, chutes, pauladas, que poderiam ser dadas antes quando o boneco ainda estava pendurado. Até nada demais todo mundo já viu ou praticou essa tradição folclórica.

Na desse ano acho que prestei mais atenção e vi muita coisa diferente, o Judas num era incendiado, era linchado mesmo, socos, pontapés, pauladas.

O Judas de hoje tem a face da raiva das pessoas. O Bush é praxe, Osama, controladores de vôo, até o Elias maluco tinha.

Depois de uma sessão de murros e bordoadas era que ateavam fogo no pobre coitado, esqueceram até da forca o negócio foi macetar os personagens transfigurados no boneco.

O tempo passa e as tradições vão se modificando, tomando novos contornos, só a raiva ainda não mudou.

terça-feira, abril 03, 2007

Na genialidade e no grito.

Tem uma expressão que diz: Ganhar no grito. Geralmente é usada no esporte, e justamente lá no nosso esportivo futebol que não cansa de mandar jogadores com rompimento do ligamento cruzado pro estaleiro é que o pequeno grande atacante Romário conseguiu fazer o povo, a CBF e talvez a FIFA engolir (isso me lembra Zagalo) essa de mil gols na carreira que nem ele sabe quando vai encerrar.

Antes quando faltava uns vinte gols a imprensa sempre que se referia a esse assunto colocando sempre a frase “... nas contas de Romário...”, depois de faltar uns dez ninguém mais disse nada, e agora faltando um, repórteres nem deixam o baixinho entrar ou sair direito do campo, um cardume o envolve de tal maneira que nem deixam o pobre coitado respirar direito, e olha que ele precisa. Nessa altura do campeonato o pêxe precisa respirar, sem gostar de treinar (treinar pra que?!) e parado o tempo todo esperando um passe de alguém na partida inteira e aos 41 anos de idade uome tem de bater essa marca, senão não faz a alegria da galera.

Dizem que ele está contando com gols até de quando jogava no juvenil, e creio que a conta oficial da menos que os pretendidos mil parece que está na casa dos novecentos por isso indiscutivelmente não da pra negar que bola no pé dele é meio gol feito. Sem desmerecê-lo, mas Pelé marcou o gol mil aos 29 anos de idade, Romário já vai pra 42 anos, claro que são épocas diferentes, marcações de zagueiros com estilos diferentes, táticas diferentes. Seja com qualquer quantidade de gols que encerrar sua carreira, Romário dentro da área é um perigo, não entendo como ele quase sempre aparece sozinho pra chutar a gol. Bem disse Pelé outro dia: é bom que isso mostra como o futebol brasileiro é ofensivo (na gíria do futebol, ataca).

O Romário está numa galeria de grandes nomes, como os estrangeiros Lev Yashim (goleiro, o aranha negra - Russo), Johann Cruyff, Ferenc Puskas, Franz Beckenbauer, Gerd Müller, Maradona (há controvérsia), Just Fontaine (francês), Eusébio, Bob Charlton, sem contar com a genialidade de grandes jogadores nacionais como, Garrincha, Canhoteiro, Pelé, Zico e por aí segue uma boa quantidade e qualidade de nomes.

São mil e pronto! Depois serão mil e uma noites de gols com Romário e se vacilar pêxe, é bola na rede.

domingo, abril 01, 2007

Dia da mentira.

Muita gente já deve ter explicado, muitas já devem saber, mas esse dia é cheio de histórias e peculiaridades, por isso não custa nada reavivar na memória das pessoas que sabem e levar esse conhecimento as que não sabem. Pra variar não é uma criação nacional, assim como outras festas ou tradições folclóricas essa vem da Europa.
Há muitas explicações para o 1º de abril ter se transformado no Dia da Mentira. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1º de abril.

Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1º de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1º de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.

No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Pernambuco, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida temporária, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.

Ou seja, o dia da mentira é considerado dia dos tolos, bobos e convenhamos o que não falta nessa terra é bobo, coube que nem uma luva, quem sabe um chapéu.