A vizinha de 10 anos de idade veio pedir que eu desse uma entrevista para um jornalzinho do bairro de sua propriedade que irá começar a circular no próximo fim de semana.
A entrevista foi combinada com três perguntas de conhecimentos gerais e de total exclusividade dela, aceitei e começamos. Perguntas do tipo: o que você mais gosta e não gosta no bairro? Com quais pessoas você tem mais afinidades? Porque? O que você pode fazer pra melhorar a comunidade? E qual a cor preferida? Você compraria esse jornal?
Na realidade foram quatro perguntas e uma ou outra com uma pergunta complementar. Foi engraçado, pois eu levava tudo na brincadeira e ela super séria me passava uns “pitos” dizendo atenha-se em responder as perguntas; na quarta pergunta eu disse que haviamos combinado três, ela me levou na conversa e tive de responder.
Com uma ingenuidade, voz mansa que as vezes atingia níveis agudos ela depois foi falando coisas importantes pra ela e dizendo talvez sem querer fofocas dos outros vizinhos aí foi que me dei conta que dessa mesma forma outras pessoas poderiam saber de um ou outro detalhe observado por ela na minha casa, já que sem querer fiquei sabendo de particulares de ouras pessoa tinha ali na minha frente uma mini repórter de atitudes nada ortodoxas que beirava a ambiciosidade e o interesse alheio, mesmo sem saber as conseqüências desagradáveis dessa atitude ela continuava.
Por fim meu tempo já escasso não permitia ficar de conversa fiada, muito menos quando a intenção era bisbilhotar.
Pior foi quando descobri que “o jornal” era de tiragem limitada, dois ou três exemplares confeccionados à mão em papel A4 e um desses exemplares eu teria de comprar. Primeiro achei um absurdo fiquei chateado com os objetivos obscuros inocentes ou não e ainda por cima ter de comprar o pasquim!
Mais tarde pensei no espírito empreendedor da mini candidata a jornalista que faz a cobertura de celebridades do tipo dessas que vemos pela tv. Esta é uma idade que os grandes projetos começam a surgir inconscientemente, a personalidade começa a tomar uma direção definida enfim a criança brinca de gente grande com mazelas e virtudes, que nem criança.
No post em que falei de RSS e Podcast, mencionei não ter encontrado uma matéria no Jornal do Blogueiro sobre Podcast que li há um tempo atrás. Por acaso achei essa matéria quem tiver interesse o link é esse clique aqui o assunto foi postado no domingo 3 de abril de 2005.
ATENÇÃO: não estou mandando emails nem links do tipo: http://nocongelador.fofocasbrasil.com.br/fotos.com nem emails dizendo que estive no "Mundo Canibal" e estou recomendando; estes são links com vírus pronto pra invadir seu computador.
Fiquem atentos não sou eu!
A entrevista foi combinada com três perguntas de conhecimentos gerais e de total exclusividade dela, aceitei e começamos. Perguntas do tipo: o que você mais gosta e não gosta no bairro? Com quais pessoas você tem mais afinidades? Porque? O que você pode fazer pra melhorar a comunidade? E qual a cor preferida? Você compraria esse jornal?
Na realidade foram quatro perguntas e uma ou outra com uma pergunta complementar. Foi engraçado, pois eu levava tudo na brincadeira e ela super séria me passava uns “pitos” dizendo atenha-se em responder as perguntas; na quarta pergunta eu disse que haviamos combinado três, ela me levou na conversa e tive de responder.
Com uma ingenuidade, voz mansa que as vezes atingia níveis agudos ela depois foi falando coisas importantes pra ela e dizendo talvez sem querer fofocas dos outros vizinhos aí foi que me dei conta que dessa mesma forma outras pessoas poderiam saber de um ou outro detalhe observado por ela na minha casa, já que sem querer fiquei sabendo de particulares de ouras pessoa tinha ali na minha frente uma mini repórter de atitudes nada ortodoxas que beirava a ambiciosidade e o interesse alheio, mesmo sem saber as conseqüências desagradáveis dessa atitude ela continuava.
Por fim meu tempo já escasso não permitia ficar de conversa fiada, muito menos quando a intenção era bisbilhotar.
Pior foi quando descobri que “o jornal” era de tiragem limitada, dois ou três exemplares confeccionados à mão em papel A4 e um desses exemplares eu teria de comprar. Primeiro achei um absurdo fiquei chateado com os objetivos obscuros inocentes ou não e ainda por cima ter de comprar o pasquim!
Mais tarde pensei no espírito empreendedor da mini candidata a jornalista que faz a cobertura de celebridades do tipo dessas que vemos pela tv. Esta é uma idade que os grandes projetos começam a surgir inconscientemente, a personalidade começa a tomar uma direção definida enfim a criança brinca de gente grande com mazelas e virtudes, que nem criança.
No post em que falei de RSS e Podcast, mencionei não ter encontrado uma matéria no Jornal do Blogueiro sobre Podcast que li há um tempo atrás. Por acaso achei essa matéria quem tiver interesse o link é esse clique aqui o assunto foi postado no domingo 3 de abril de 2005.
ATENÇÃO: não estou mandando emails nem links do tipo: http://nocongelador.fofocasbrasil.com.br/fotos.com nem emails dizendo que estive no "Mundo Canibal" e estou recomendando; estes são links com vírus pronto pra invadir seu computador.
Fiquem atentos não sou eu!
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