
Gostei muito desse tema, pois ele me remete a uma época pra mim difícil.
Hoje as pessoas “já saem blogando”; layout pronto feito por uma pessoa experiente ou profissional, nome do blog, ideologia pronta tipo: diarinho básico, copy paste geral, atualidades, poemas pessoais ou copy paste, opinião, um pouco de tudo e etc.
Na época que comecei nem sabia direito o que era blog e o que se podia colocar nele, nem sabia o que era html ou post, não sabia nada.
Comemoro o aniversário do No Congelador no dia em que fiz o cadastro e logo pra testar postei um ranking de guitarristas e um texto de Peter Ban, ao mesmo tempo em que coloquei na cabeça que eu mesmo iria fazer o layout, definitivamente eu não queria usar um pronto.
Nos dias que se seguiram foi uma batalha árdua para aprender html e confeccionar o lay, foram seguidos os posts testes em que eu escrevia alguma coisa só para ver se o tinha feito prestava, conservei alguns desses posts testes e deletei outros na época.
Depois de aprender um pouco html e ir à caça de vários scripts para blogs ficou tudo mais ou menos, faltava colocar fundo o blog que era uma figura. Em um desses sites de designers de blogs decidi pedir ajuda via email à dona do site, ela me respondeu mandando um link de um site construtor de templates, fiquei muito decepcionado, pois já havia passado por dois sites desse tipo, faltava somente colocar a tal figura e nada do que fazia funcionava.
Contato com blogueiros eu não tinha, ainda não visitava ninguém; e noite ia dormir com colchetes, maior e menor que, barra e tudo quanto era tipo de tags girando a redor da minha cabeça quando abria um blog essa também era a única coisa que via, essa época me lembra muito Matrix na parte dos números verdes descendo na tela.
Até que um dia a figura apareceu onde eu queria e dessa experiência toda surgiu com indignação a imaginação do meu primeiro post e a idéia de escrever e postar apenas post originais de minha autoria.
Dei essa volta toda para dizer que o primeiro post meu tem o titulo: O conhecimento não compartilhado. Por aí da para se ter uma idéia do conteúdo, eu estava indignado por pedir e não ter recebido ajuda de ninguém que me ensinasse o que precisava saber pra montar o layout e deslanchar o blog.
Escrevi um desabafo, estava irritado com todo o pessoal que detém o conhecimento e não partilha com as pessoas, estava tão enfurecido que falei até em quebra de patentes esse post foi ao ar no dia 10/10/2004 no weblogger, entre o cadastro e esse post com tudo do jeito que imaginei foram-se 33 dias e esse foi o tempo em que aprendi html o suficiente pra mim iniciar de vez.
Desde aquela época publico um texto quando me dá vontade, não me obrigo a postar em datas especificas com assuntos segmentados, conto algumas histórias verídicas outras não, emito opinião sobre fatos do cotidiano, atualidades e política, apesar deste tema ser controverso e as vezes não me agradar acho conveniente exercer meu civismo.
Quem quiser ler ou reler o post clique neste titulo: O conhecimento não compartilhado.
Ele está aqui no blogspot, recentemente trouxe todas minhas publicações no famigerado weblogger para cá junto com os 2 únicos comentários dados a ele na época. Se quiserem comentem vai ser interessante ter a opinião das pessoas sobre esse post hoje.
Mais histórias sobre este blog vocês encontrarão nas publicações linkadas abaixo, para quem tiver interesse e gostar de clicar em links:
Ainda Sobre Blogs, Layouts... histórias do blog que anda sentado.
A influência do layout na vida de um blog.
Mais participantes do post da Família Morcegos clique aqui.
Hoje as pessoas “já saem blogando”; layout pronto feito por uma pessoa experiente ou profissional, nome do blog, ideologia pronta tipo: diarinho básico, copy paste geral, atualidades, poemas pessoais ou copy paste, opinião, um pouco de tudo e etc.
Na época que comecei nem sabia direito o que era blog e o que se podia colocar nele, nem sabia o que era html ou post, não sabia nada.
Comemoro o aniversário do No Congelador no dia em que fiz o cadastro e logo pra testar postei um ranking de guitarristas e um texto de Peter Ban, ao mesmo tempo em que coloquei na cabeça que eu mesmo iria fazer o layout, definitivamente eu não queria usar um pronto.
Nos dias que se seguiram foi uma batalha árdua para aprender html e confeccionar o lay, foram seguidos os posts testes em que eu escrevia alguma coisa só para ver se o tinha feito prestava, conservei alguns desses posts testes e deletei outros na época.
Depois de aprender um pouco html e ir à caça de vários scripts para blogs ficou tudo mais ou menos, faltava colocar fundo o blog que era uma figura. Em um desses sites de designers de blogs decidi pedir ajuda via email à dona do site, ela me respondeu mandando um link de um site construtor de templates, fiquei muito decepcionado, pois já havia passado por dois sites desse tipo, faltava somente colocar a tal figura e nada do que fazia funcionava.
Contato com blogueiros eu não tinha, ainda não visitava ninguém; e noite ia dormir com colchetes, maior e menor que, barra e tudo quanto era tipo de tags girando a redor da minha cabeça quando abria um blog essa também era a única coisa que via, essa época me lembra muito Matrix na parte dos números verdes descendo na tela.
Até que um dia a figura apareceu onde eu queria e dessa experiência toda surgiu com indignação a imaginação do meu primeiro post e a idéia de escrever e postar apenas post originais de minha autoria.
Dei essa volta toda para dizer que o primeiro post meu tem o titulo: O conhecimento não compartilhado. Por aí da para se ter uma idéia do conteúdo, eu estava indignado por pedir e não ter recebido ajuda de ninguém que me ensinasse o que precisava saber pra montar o layout e deslanchar o blog.
Escrevi um desabafo, estava irritado com todo o pessoal que detém o conhecimento e não partilha com as pessoas, estava tão enfurecido que falei até em quebra de patentes esse post foi ao ar no dia 10/10/2004 no weblogger, entre o cadastro e esse post com tudo do jeito que imaginei foram-se 33 dias e esse foi o tempo em que aprendi html o suficiente pra mim iniciar de vez.
Desde aquela época publico um texto quando me dá vontade, não me obrigo a postar em datas especificas com assuntos segmentados, conto algumas histórias verídicas outras não, emito opinião sobre fatos do cotidiano, atualidades e política, apesar deste tema ser controverso e as vezes não me agradar acho conveniente exercer meu civismo.
Quem quiser ler ou reler o post clique neste titulo: O conhecimento não compartilhado.
Ele está aqui no blogspot, recentemente trouxe todas minhas publicações no famigerado weblogger para cá junto com os 2 únicos comentários dados a ele na época. Se quiserem comentem vai ser interessante ter a opinião das pessoas sobre esse post hoje.
Mais histórias sobre este blog vocês encontrarão nas publicações linkadas abaixo, para quem tiver interesse e gostar de clicar em links:
Ainda Sobre Blogs, Layouts... histórias do blog que anda sentado.
A influência do layout na vida de um blog.
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Outra dica que vou deixar aqui é a de um tópico que abri numa comunidade do orkut ele ensina como navegar num dos mais completos sites de artes da Internet ele funciona como galeria para praticamente qualquer coisa que você crie, então pra iniciantes é um pouco complicado procurar com exatidão o que se deseja de lá. Desenhos scaneados, ilustrações digitais, trabalhos de propaganda e marketing, textos, programas, fontes predefinições para photoshop, paintshop pro e outros programas no tópico deixei uma dica de como achar brushes (escova ou pé da letra, mas no caso é pincel) para photoshop.
O tempo passa e agente vai ficando cada vez mais fresco, mas fresco no sentido de chato, mas chato no sentido de exigente, mas exigente no sentido de meticuloso, mas meticuloso no sentido de detalhista, mas detalhista no sentido de perfeccionista, mas perfeccionista no sentido de calculista, mas calculista no sentido de visionário, mas visionário no sentido de vanguardista, mas vanguardista no sentido neo-modernista, mas neo-modernista no sentido velho experiente, mas velho experiente no sentido de maduro, mas maduro no sentido de sentir que falta muito mais sentido ao sentimentos, mas sentirmos que nem tudo é uma panacéia de valores classistas, monásticos da cúpula palaciana socialista retrógrada.
