No momento uma organização não governamental. Sempre me perguntei quem cuidava da Internet ou quem era o dono da Internet. Logo quando comecei a mexer em computador me disseram que ela não era de ninguém. Mais uma vez eu me perguntava então porque existem portais que cobram pra se ter acesso a ela?
É muito confuso ela não é de ninguém, mas tem empresas que cobram pra se ter acesso a ela, então ela tem um dono!
Bem em um raciocínio curto tem um certo sentido.
O controle da rede esta em território americano, mas não sob o controle de governo. Ela nasceu da necessidade do governo militar americano em criar um projeto para manter um sistema paralelo de comunicações funcionando em caso de guerra nuclear, mas evoluiu de tal forma a estar no formato como a conhecemos hoje com a contribuição de engenheiros e acadêmicos brilhantes de vários países.
Hoje quem a controla é uma organização não governamental entidade sem fins lucrativos, multilateral, a ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers) sigla que em português significa Corporação da Internet Para Nomes e Números. Ela basicamente organiza a rede, administra por exemplo, os endereços de Internet e estabelece os domínios que organiza a concessão de domínios e de endereços IP ("Protocolo de Internet") no mundo e sem essa organização a Internet entraria em crise. Mais informações na página da ICANN em português.
Justiça seja feita todo mundo sempre criticou os americanos, mas nos últimos trinta anos quem cuidou da rede foi o americano Ph. D. em ciência da computação e engenheiro Dr. Jonathan Bruce Postel (06/08/1943 a 16/10/1998) ou simplesmente Jon Postel, ele cuidou sozinho da rede até 1998 quando no governo de Bill Clinton ela passou a ser administrada por uma entidade civil. Nessa época numa calorosa discussão Postel morreu de ataque cardíaco. Daí em diante foi criada a ICANN ligada ao Departamento de Comércio americano. A instituição não deixa de ser alvo de críticas, mas mantém a web funcionando.
Agora querem que seja entregue o comando da Internet a um órgão multilateral ligado a ONU (Organização das Nações Unidas), e porque? Além de retirar o domínio e jurisdição dos americanos a União Européia tem como aliados países de regimes antidemocráticos como China, Irã, Cuba, Arábia Saudita, Síria e outros. A Internet é um meio de comunicação sem limites que obriga a autoridades antidemocráticas a conviver com fantasma consumista devido ao capitalismo ocidental e por deixarem de ter controle sob os pensamentos e vontades de seus povos que ao verem o que se passa no mundo via web, assim sendo as pessoas deixam de se manter sob julgo da mão pesada de seus regimes totalitaristas.
E o perigo dessa mudança de comando poderá acarretar sérios danos, pois a ONU é famosa por ser branda com a corrupção e formosa por ser improficiente. É um órgão burocrata sujeito às intempéries das mudanças governamentais. E de mais a mais a Internet caminha bem sem sobressaltos tudo que é acrescentado vem para somar.
Agora eu sei quem controla, quem contribuiu, quem contribui, apesar de o volume comercial gerado com a comercialização do acesso (não confundir com comércio e transações entre governos e empresas) a inclusão digital caminha com uma certa dose de eficácia num país onde a exclusão social ainda é um dos piores atrasos na política governamental.
É muito confuso ela não é de ninguém, mas tem empresas que cobram pra se ter acesso a ela, então ela tem um dono!
Bem em um raciocínio curto tem um certo sentido.
O controle da rede esta em território americano, mas não sob o controle de governo. Ela nasceu da necessidade do governo militar americano em criar um projeto para manter um sistema paralelo de comunicações funcionando em caso de guerra nuclear, mas evoluiu de tal forma a estar no formato como a conhecemos hoje com a contribuição de engenheiros e acadêmicos brilhantes de vários países.
Hoje quem a controla é uma organização não governamental entidade sem fins lucrativos, multilateral, a ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers) sigla que em português significa Corporação da Internet Para Nomes e Números. Ela basicamente organiza a rede, administra por exemplo, os endereços de Internet e estabelece os domínios que organiza a concessão de domínios e de endereços IP ("Protocolo de Internet") no mundo e sem essa organização a Internet entraria em crise. Mais informações na página da ICANN em português.
Justiça seja feita todo mundo sempre criticou os americanos, mas nos últimos trinta anos quem cuidou da rede foi o americano Ph. D. em ciência da computação e engenheiro Dr. Jonathan Bruce Postel (06/08/1943 a 16/10/1998) ou simplesmente Jon Postel, ele cuidou sozinho da rede até 1998 quando no governo de Bill Clinton ela passou a ser administrada por uma entidade civil. Nessa época numa calorosa discussão Postel morreu de ataque cardíaco. Daí em diante foi criada a ICANN ligada ao Departamento de Comércio americano. A instituição não deixa de ser alvo de críticas, mas mantém a web funcionando.
Agora querem que seja entregue o comando da Internet a um órgão multilateral ligado a ONU (Organização das Nações Unidas), e porque? Além de retirar o domínio e jurisdição dos americanos a União Européia tem como aliados países de regimes antidemocráticos como China, Irã, Cuba, Arábia Saudita, Síria e outros. A Internet é um meio de comunicação sem limites que obriga a autoridades antidemocráticas a conviver com fantasma consumista devido ao capitalismo ocidental e por deixarem de ter controle sob os pensamentos e vontades de seus povos que ao verem o que se passa no mundo via web, assim sendo as pessoas deixam de se manter sob julgo da mão pesada de seus regimes totalitaristas.
E o perigo dessa mudança de comando poderá acarretar sérios danos, pois a ONU é famosa por ser branda com a corrupção e formosa por ser improficiente. É um órgão burocrata sujeito às intempéries das mudanças governamentais. E de mais a mais a Internet caminha bem sem sobressaltos tudo que é acrescentado vem para somar.
Agora eu sei quem controla, quem contribuiu, quem contribui, apesar de o volume comercial gerado com a comercialização do acesso (não confundir com comércio e transações entre governos e empresas) a inclusão digital caminha com uma certa dose de eficácia num país onde a exclusão social ainda é um dos piores atrasos na política governamental.
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