Outro dia conversando com ela surgiu o papo sobre softers em versão beta, eu disse que nunca usava por uma série de motivos.
Um deles é por que as softerhouses lançam esses softers no mercado pra testar o desempenho, aceitação, vulnerabilidade, ou seja, as eventuais brechas que ponham em risco a performance do programa, já que toda novidade é prontamente alvo de hackers de plantão.
Versões beta estão incompletas e sujeitas a modificações e são lançadas no mercado, ou seja, as cobaias são os usuários do programa que com sua usabilidade demonstra falhas ocasionais ou a necessidade de aprimoramento de determinadas ferramentas ou retirada de inutilidades propostas como avanços.
Caso semelhante ocorre com o sistema operacional Windows, mas de maneira um pouco diferente. A versão beta do Windows Vista já está disponível para algumas grandes empresas para teste e a partir daí que outros criadores de produtos eletrônicos que utilizam o sistema operacional testam a compatibilidade de seus produtos com o novo sistema operacional.
Passado esse tempo ele é disponibilizado já com as possíveis correções no mercado e de acordo com a necessidade são lançadas pequenas correções (fixers) ou simplesmente "tapa buracos" e atualizações de segurança; hakers ou a própria empresa descobrem brechas no programa, a empresa logo lança correções para essas brechas, o problema é quando a empresa descobre primeiro e divulga logicamente essa informação, tanto o usuário comum quanto os usuários maliciosos terão informações sobre falhas o que pro usuário malicioso é uma preciosidade; isso tudo ocorre por ser o Windows o sistema a ser "vencido", "quebrar" suas defesas ou achar suas vulnerabilidades é um grande mérito pra quem procura invadir sistemas de grandes corporações pra avacalhar seus sistemas.
Muito se falou sobre o substituto do Windows XP pra quem ainda não sabe XP vem da palavra em inglês eXPerience ele teve o nome provisório de Windows Longhorn e desde o ano passado foi batizado definitivamente de Windows Vista. Por que Windows Vista? De acordo com Greg Sullivan, gerente da Microsoft, a empresa obteve um bom retorno quando abandonou nomes baseados em números (como Windows 3.1) e apostou em data (exemplo, Windows 95).
Segundo o executivo, essa é a mensagem. "O Windows Vista traz claridade para o mundo para que possamos nos focar no que de fato interessa".
Mais sobre o assunto veja em:
Clique aqui, e aqui.
Quase 90% dos computadores no mundo utilizam o programa da Microsoft e uma mudança assim que se propõe ser bastante radical deve ser gerida com bastante cuidado e cautela. Entre as mudanças mais significativas que estão se falando ocorre no novo Internet Explorer 7 que contará com mais recursos e inovações, além deles terá um agregador de RSS e um sistema de abertura de janelas em abas semelhante ao navegador Mozilla Firefox. A facilidade em localizar arquivos no computador e reconhecimento de seu conteúdo e o Aero Glass, com ícones animados e efeitos visuais são outras novidades.
Sobre o mais próximo concorrente o Linux que não cobra licença de uso por enquanto ainda com poucos usuários domésticos recebe um investimento pesado de gigantes da informática como a IBM e a Dell que desenvolvem softers para o Linux que é usado no mercado corporativo. Terminais de bancos, celulares, caixas de supermercado e até robôs rodam com o sistema operacional Linux, mas pagam pelos serviços de instalação e manutenção. Assim ele não é tão livre assim tem grandes empresas que pagam por ele.
Para o usuário domestico tudo pode ser grátis é só ir no seu revendedor de software pirata mais próximo e adquirir uma cópia, como já dizia em um poema de Fernando Pessoa: Navegar é Preciso.
Um deles é por que as softerhouses lançam esses softers no mercado pra testar o desempenho, aceitação, vulnerabilidade, ou seja, as eventuais brechas que ponham em risco a performance do programa, já que toda novidade é prontamente alvo de hackers de plantão.
Versões beta estão incompletas e sujeitas a modificações e são lançadas no mercado, ou seja, as cobaias são os usuários do programa que com sua usabilidade demonstra falhas ocasionais ou a necessidade de aprimoramento de determinadas ferramentas ou retirada de inutilidades propostas como avanços.
Caso semelhante ocorre com o sistema operacional Windows, mas de maneira um pouco diferente. A versão beta do Windows Vista já está disponível para algumas grandes empresas para teste e a partir daí que outros criadores de produtos eletrônicos que utilizam o sistema operacional testam a compatibilidade de seus produtos com o novo sistema operacional.
Passado esse tempo ele é disponibilizado já com as possíveis correções no mercado e de acordo com a necessidade são lançadas pequenas correções (fixers) ou simplesmente "tapa buracos" e atualizações de segurança; hakers ou a própria empresa descobrem brechas no programa, a empresa logo lança correções para essas brechas, o problema é quando a empresa descobre primeiro e divulga logicamente essa informação, tanto o usuário comum quanto os usuários maliciosos terão informações sobre falhas o que pro usuário malicioso é uma preciosidade; isso tudo ocorre por ser o Windows o sistema a ser "vencido", "quebrar" suas defesas ou achar suas vulnerabilidades é um grande mérito pra quem procura invadir sistemas de grandes corporações pra avacalhar seus sistemas.
Muito se falou sobre o substituto do Windows XP pra quem ainda não sabe XP vem da palavra em inglês eXPerience ele teve o nome provisório de Windows Longhorn e desde o ano passado foi batizado definitivamente de Windows Vista. Por que Windows Vista? De acordo com Greg Sullivan, gerente da Microsoft, a empresa obteve um bom retorno quando abandonou nomes baseados em números (como Windows 3.1) e apostou em data (exemplo, Windows 95).
Segundo o executivo, essa é a mensagem. "O Windows Vista traz claridade para o mundo para que possamos nos focar no que de fato interessa".
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Quase 90% dos computadores no mundo utilizam o programa da Microsoft e uma mudança assim que se propõe ser bastante radical deve ser gerida com bastante cuidado e cautela. Entre as mudanças mais significativas que estão se falando ocorre no novo Internet Explorer 7 que contará com mais recursos e inovações, além deles terá um agregador de RSS e um sistema de abertura de janelas em abas semelhante ao navegador Mozilla Firefox. A facilidade em localizar arquivos no computador e reconhecimento de seu conteúdo e o Aero Glass, com ícones animados e efeitos visuais são outras novidades.
Sobre o mais próximo concorrente o Linux que não cobra licença de uso por enquanto ainda com poucos usuários domésticos recebe um investimento pesado de gigantes da informática como a IBM e a Dell que desenvolvem softers para o Linux que é usado no mercado corporativo. Terminais de bancos, celulares, caixas de supermercado e até robôs rodam com o sistema operacional Linux, mas pagam pelos serviços de instalação e manutenção. Assim ele não é tão livre assim tem grandes empresas que pagam por ele.
Para o usuário domestico tudo pode ser grátis é só ir no seu revendedor de software pirata mais próximo e adquirir uma cópia, como já dizia em um poema de Fernando Pessoa: Navegar é Preciso.
Antes de ir pro próximo post vou responder uma pergunta que o San fez aqui e achei que alguém algum dia já deve ter-se perguntado.
E por que será que programas beta chamam-se beta?
Resposta: Porque ele não éo Alpha nem o Gama, ou seja, alpha= primeira versão, e beta da idéia de posteridade sendo então a segunda versão teste pro mercado, e versão final é a full= inteira, completa. Quem já mexeu, por exemplo, com icq no início deve ter reparado que as versões vinham a e b depois a final.
E porque letras do alfabeto grego? Bom aí já é mais fácil de explicar, na infórmática é fashion, chic usar letras do alfabeto grego.
Perdi comentários nesse post, mas consegui recuperá-los. É só deixar a seta do mouse encima do nome e poderá ler o que a pessoa comentou.
San, Lelinha, Micha, Flavia Sereia, Márcia(clarinha), Blogue da Magui, DO, Mc Mut, Hermann
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