Sempre tive a idéia do quarto poder, é o povo com poder de decisão, voto e veto e imunidade também, um poder atuante que legisle e execute se assim for necessário. Depender unicamente de supostos representes, não é bem apropriado hoje. Eleger um parlamentar que defendera depois de eleito somente interesses pessoais, de agrados e de industriais que contribuíram fartamente com doações de campanha, não é exatamente do que o povo mais necessita.
E frustrado o eleitor que sempre escuta que seu voto é precioso, que pode mudar tudo, que é a arma basal de uma democracia, desgostoso com a política e com tudo que vem dela. Cobrar do povo o voto consciente em eleições érepetitivo e também é colocar o cidadão como bode expiatório de tudo de ruim que vem da má administração do legislativo e executivo.
O povo não deveria ter só a tarefa de indicarem seus supostos representantes, mas também ter um cargo na administração. Ele paga seus tributos e os governantes é que decidem como gastar, ta errado! Nós somos os patrões, os políticos e funcionários públicos são nossos empregados, o salário deles é pago com o dinheiro arrecadado de impostos criados muita das vezes a revelia de nossa aprovação. E depois na mão grande ele é desviado para benefício exclusivo dos anseios megalomaníacos e escusos dos representantes do povo.
Aonde a democracia tomava uma forma parecida com a que conhecemos, o senado exercia um papel de inclusão, o senado se reunia, debatia; discutia-se e decisões eram tomadas na presença e com o endosso do povo que participava ativamente. O senado greco-romano (democracia romana com influências gregas) de séculos atrás tinha suas deficiências também, porém o povo era ouvido e assim sendo sabia-se o que seria feito no Estado democrático romano.
Retornando mais ainda no tempo no berço da democracia e de outras práticas, os grandes filósofos gregos debatiam entre si variadas questões éticas, humanistas, políticas e científicas, mas em determinado momento a necessidade da participação do povo tornava imprescindível para que a propagação das idéias não ficassem somente monopolizadas pelos grandes pensadores, apesar de só participarem dessas audiências, homens livres e acima dos trinta anos.
Tiveram participação importante os *sofistas (e não surfistas) que partindo de uma premissa falsa, manipulavam-na e distorciam de tal modo que no fim ela parecia verdadeira, ou seja, transformavam uma mentira em verdade. Usando de métodos de linguagem e subterfúgios altamente elaborados eles colocavam em cheque uma afirmação teoricamente organizada em algo que despertava um descrédito imediatista. Os sofistas me lembram os advogados. Mas isso é outra história.
Na política brasileira o povo tem de ocupar seu lugar, os políticos tem de assegurar um lugar e acatar decisões do povo com deliberações apartidárias, sem fisiologismos, sem clientelismo, sem corporativismo, sem rabo preso; deve vir de acordo com as necessidades do povo, as verbas aprovadas e liberadas tendo como veto ou sansão final vinda do povo.
Seja ele pobre, rico, bonito, feio, homem, mulher, etc. enfim o ser humano e suas várias nuances e tipicidades, cidadão brasileiro disposto a ocupar o seu lugar definitivo com rotatividade freqüente nesse posto.
Não se trata de golpe ou revolução civil, seria o amadurecimento da educação e participação cívica de todo cidadão. Assim teríamos a capacidade atuante em diversas matérias ligadas a efeitos que nos atingirão a curto ou a longo prazo.
É o 4° poder, poder de voz, de ouvir e de falar de mostrar que tudo que ocorre de errado não foi culpa sua, não foi porque você anulou ou votou no fulano que prometeu e não cumpriu, que estabeleceu metas e depois perdeu o rumo, que elaborou compromissos de campanha e depois se esqueceu de cumpri-los.
Não é o povo na tv, nem fazendo política é o 4° poder que vem, emana do povo, em toda sua essência.
E frustrado o eleitor que sempre escuta que seu voto é precioso, que pode mudar tudo, que é a arma basal de uma democracia, desgostoso com a política e com tudo que vem dela. Cobrar do povo o voto consciente em eleições érepetitivo e também é colocar o cidadão como bode expiatório de tudo de ruim que vem da má administração do legislativo e executivo.
O povo não deveria ter só a tarefa de indicarem seus supostos representantes, mas também ter um cargo na administração. Ele paga seus tributos e os governantes é que decidem como gastar, ta errado! Nós somos os patrões, os políticos e funcionários públicos são nossos empregados, o salário deles é pago com o dinheiro arrecadado de impostos criados muita das vezes a revelia de nossa aprovação. E depois na mão grande ele é desviado para benefício exclusivo dos anseios megalomaníacos e escusos dos representantes do povo.
Aonde a democracia tomava uma forma parecida com a que conhecemos, o senado exercia um papel de inclusão, o senado se reunia, debatia; discutia-se e decisões eram tomadas na presença e com o endosso do povo que participava ativamente. O senado greco-romano (democracia romana com influências gregas) de séculos atrás tinha suas deficiências também, porém o povo era ouvido e assim sendo sabia-se o que seria feito no Estado democrático romano.
Retornando mais ainda no tempo no berço da democracia e de outras práticas, os grandes filósofos gregos debatiam entre si variadas questões éticas, humanistas, políticas e científicas, mas em determinado momento a necessidade da participação do povo tornava imprescindível para que a propagação das idéias não ficassem somente monopolizadas pelos grandes pensadores, apesar de só participarem dessas audiências, homens livres e acima dos trinta anos.
Tiveram participação importante os *sofistas (e não surfistas) que partindo de uma premissa falsa, manipulavam-na e distorciam de tal modo que no fim ela parecia verdadeira, ou seja, transformavam uma mentira em verdade. Usando de métodos de linguagem e subterfúgios altamente elaborados eles colocavam em cheque uma afirmação teoricamente organizada em algo que despertava um descrédito imediatista. Os sofistas me lembram os advogados. Mas isso é outra história.
Na política brasileira o povo tem de ocupar seu lugar, os políticos tem de assegurar um lugar e acatar decisões do povo com deliberações apartidárias, sem fisiologismos, sem clientelismo, sem corporativismo, sem rabo preso; deve vir de acordo com as necessidades do povo, as verbas aprovadas e liberadas tendo como veto ou sansão final vinda do povo.
Seja ele pobre, rico, bonito, feio, homem, mulher, etc. enfim o ser humano e suas várias nuances e tipicidades, cidadão brasileiro disposto a ocupar o seu lugar definitivo com rotatividade freqüente nesse posto.
Não se trata de golpe ou revolução civil, seria o amadurecimento da educação e participação cívica de todo cidadão. Assim teríamos a capacidade atuante em diversas matérias ligadas a efeitos que nos atingirão a curto ou a longo prazo.
É o 4° poder, poder de voz, de ouvir e de falar de mostrar que tudo que ocorre de errado não foi culpa sua, não foi porque você anulou ou votou no fulano que prometeu e não cumpriu, que estabeleceu metas e depois perdeu o rumo, que elaborou compromissos de campanha e depois se esqueceu de cumpri-los.
Não é o povo na tv, nem fazendo política é o 4° poder que vem, emana do povo, em toda sua essência.
* Escrevendo essa palavra fiquei a pensar na etimologia dela, pois se parece muito coma palavra sofisticado e jáque em nosso vocabulário existem várias palavras com a raiz grega. Provavelmente ela tenha vindo daí.
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