Geralmente as tardes de domingo daqui de casa escuto na rua gritos e comemorações quando o clássico do futebol mineiro está em andamento no estádio.
Não torço pra time nenhum e algumas pessoas sabem disso, até jogos da seleção brasileira que gosto de assistir ultimamente tenho esquecido os horários e perdido assim as partidas.
Como estava conectado fui ler notícias on line desse jogo clássico ou diria jogo de guerra, parece muito com essas cenas de filmes onde gladiadores se enfrentam numa arena, o público por sua vez em certas ocasiões rouba a cena quebrando o pau na arquibancada.
No meu entender torcida organizada deveria ser extinta do futebol, mas quem gosta e “entende” de futebol que nem eu, defende dizendo: isso é um grupinho que foi no estádio só pra arrumar briga, gente de gangs se infiltraram na torcida pra criar baderna e blá blá blá, é só acabar com as torcidas e pronto.
Pra que o futebol precisa de torcida organizada? Pra mim seria fácil assim: torcida A fica desse lado, torcida B do outro lado, pronto ta tudo organizado.
Deu confusão, briga, baderna ou depredação, a polícia baixa o cacete em uma dúzia, tira-os do estádio e pronto, não prejudica e nem afasta quem foi ou quer realmente ir ao estádio e ver a partida.
Na internet na parte de esportes achei a notícia de 2 mortos, 2 feridos e depredação de um ônibus de torcedores pensei ter entendido que o episódio acontecera entre torcedores rivais, minha atenção foi dispersa e mais tarde procurei a notícia, mas ela já estava na página policial mesmo era um acerto de contas entre traficantes.
Essa velocidade da informação faz com que as notícias sejam trocadas mesmo, mas se essa reportagem fosse realmente sobre o jogo de domingo não seria espantoso, pois torcedores se matam mesmo e atingem inocentes nessa insanidade toda e houve sim vandalismo, brigas dentro e fora do estádio, vários ônibus depredados, perseguições entre torcedores rivais, confronto entre torcedores e policiais, enfim a trivial confusão de sempre.
Em campo um jogador do Cruzeiro inicia uma famosa jogada criada por ele, o tal drible da foca, ou carinhosamente chamado foquinha. Um jogador do Atlético não gosta e faz falta dando um tronco “no foquinha” como dizem os narradores ele para o jogador na maldade, dá uma entrada criminosa nele, o agressor é expulso, o jogo termina.
O atual técnico do Atlético Emerson Leão, que sinceramente não sei o que faz aqui, pois pelo que leio na imprensa e ouço amigos meus comentarem só gosta de treinar times em São Paulo ou Rio, diz mais ou menos isso numa entrevista que vi e escutei num canal de tv: ...eu temo pela integridade física desse jogador (o foquinha), uma hora ele pode levar é um chute na cara...
Fiquei a pensar, futebol agora vale tudo até golpes de artes marciais.
Definitivamente não gosto de futebol, por isso nunca torci e nem vejo jogos. Até nas artes marciais um lutador respeita seu oponente, sabe que ele tem conhecimento e técnica para defender-se de qualquer golpe que o outro venha a deferir contra ele, se há um vencedor é por uma série de fatores entre eles uma mais concentração, preparo físico e uma pitada de sorte.
Fazer uma falta intencionalmente, na maldade, sem chance de defesa para o outro, arriscando a mandar o atleta pro hospital, antes só no vale-tudo e a algum tempo no futebol, se me esqueci de outro esporte deve ser porque não é esporte.
Não torço pra time nenhum e algumas pessoas sabem disso, até jogos da seleção brasileira que gosto de assistir ultimamente tenho esquecido os horários e perdido assim as partidas.
Como estava conectado fui ler notícias on line desse jogo clássico ou diria jogo de guerra, parece muito com essas cenas de filmes onde gladiadores se enfrentam numa arena, o público por sua vez em certas ocasiões rouba a cena quebrando o pau na arquibancada.
No meu entender torcida organizada deveria ser extinta do futebol, mas quem gosta e “entende” de futebol que nem eu, defende dizendo: isso é um grupinho que foi no estádio só pra arrumar briga, gente de gangs se infiltraram na torcida pra criar baderna e blá blá blá, é só acabar com as torcidas e pronto.
Pra que o futebol precisa de torcida organizada? Pra mim seria fácil assim: torcida A fica desse lado, torcida B do outro lado, pronto ta tudo organizado.
Deu confusão, briga, baderna ou depredação, a polícia baixa o cacete em uma dúzia, tira-os do estádio e pronto, não prejudica e nem afasta quem foi ou quer realmente ir ao estádio e ver a partida.
Na internet na parte de esportes achei a notícia de 2 mortos, 2 feridos e depredação de um ônibus de torcedores pensei ter entendido que o episódio acontecera entre torcedores rivais, minha atenção foi dispersa e mais tarde procurei a notícia, mas ela já estava na página policial mesmo era um acerto de contas entre traficantes.
Essa velocidade da informação faz com que as notícias sejam trocadas mesmo, mas se essa reportagem fosse realmente sobre o jogo de domingo não seria espantoso, pois torcedores se matam mesmo e atingem inocentes nessa insanidade toda e houve sim vandalismo, brigas dentro e fora do estádio, vários ônibus depredados, perseguições entre torcedores rivais, confronto entre torcedores e policiais, enfim a trivial confusão de sempre.
Em campo um jogador do Cruzeiro inicia uma famosa jogada criada por ele, o tal drible da foca, ou carinhosamente chamado foquinha. Um jogador do Atlético não gosta e faz falta dando um tronco “no foquinha” como dizem os narradores ele para o jogador na maldade, dá uma entrada criminosa nele, o agressor é expulso, o jogo termina.
O atual técnico do Atlético Emerson Leão, que sinceramente não sei o que faz aqui, pois pelo que leio na imprensa e ouço amigos meus comentarem só gosta de treinar times em São Paulo ou Rio, diz mais ou menos isso numa entrevista que vi e escutei num canal de tv: ...eu temo pela integridade física desse jogador (o foquinha), uma hora ele pode levar é um chute na cara...
Fiquei a pensar, futebol agora vale tudo até golpes de artes marciais.
Definitivamente não gosto de futebol, por isso nunca torci e nem vejo jogos. Até nas artes marciais um lutador respeita seu oponente, sabe que ele tem conhecimento e técnica para defender-se de qualquer golpe que o outro venha a deferir contra ele, se há um vencedor é por uma série de fatores entre eles uma mais concentração, preparo físico e uma pitada de sorte.
Fazer uma falta intencionalmente, na maldade, sem chance de defesa para o outro, arriscando a mandar o atleta pro hospital, antes só no vale-tudo e a algum tempo no futebol, se me esqueci de outro esporte deve ser porque não é esporte.
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