Nem o mega campeão Shummacher teve ou têm o brilho e todo o talento completamente especial de Ayrton Senna, pode parecer exagero meu, mas ta aqui uma matéria que não me desmente. Não significa dizer que Schumi não seja um excepcional piloto, mas sim dizer que na sua geração não teve piloto nem carro para se igualarem a ele e seu bólido.
Com essa garotada toda na F1 brevemente poderemos ter um duelo antológico: Piquet e Senna novamente nas pistas, filho e sobrinho dos dois tricampeões brasileiros de F1, Nélson Piquet e Ayrton Senna. A imprensa já noticiou que Nélson Ângelo Piquet já piloto de testes da equipe Renault de F1 espera só o momento de deixar de ser piloto de testes e assumir o cokpit oficial da equipe, talento ele já provou que têm nas categorias que disputou.
Bruno Senna Lalli ainda compete na GP2 categoria de acesso à F1 talento e experiência ainda parece que lhe falta, mas o sobrenome que carrega pode ser o óxido nitroso que ainda falta pra ele acelerar mais ainda e vencer mais grandes prêmios conseqüentemente convencer a opinião da imprensa automobilística, mas isso é questão de tempo.
É constante na F1 acontecer de um sobrenome de peso nada significar quando o assunto é repetir o feito de seus antecessores que foram grandes vencedores. Como se diz no futebol: camisa não ganha partida.
No caso de Bruno o que impressiona não é se ele herdou ou não o talento do tio e sim o olhar de dentro do capacete de cada um dos dois, a semelhança é muito grande, a mesma expressão de concentração. Seria bom ver de novo um Senna competitivo na pista de F1 junto com um Piquet então, seria muito positivo para o automobilismo brasileiro.
E eu escrevendo esse post antes da corrida de hoje no Canadá começar e só terminando junto com a transmissão dela. O grande susto foi ver uma batida assustadora acontecer com o polonês Robert Kubica, mas felizmente ele só fraturou uma perna, fato que faz lembrar o último grave acidente na F1 este não tão feliz assim.
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