Não é costume eu ficar aqui trazendo notícias de manchetes da mídia em geral, mas lendo uma matéria no Yahoo! Notícias hoje, me fez lembrar de um acontecimento de umas semanas atrás.
No quadro profissão repórter exibido no Fantástico onde o jornalista Caco Barcellos comanda uma equipe de jovens jornalistas que reportam notícias de um ângulo diferente, e matérias inusitadas.
Nesse dia específico 30/08 foi ao ar duas matérias todas ligadas à internet de alguma forma. A primeira foi sobre salas de bate papo onde adolescentes tem acesso. A segundo foi sobre as comunidades que fazem apologia ao racismo, segregação racial e coisas do gênero.
Me chamou a atenção na primeira matéria é que mesmo em salas de bate papo moderada pelos próprios portais de acesso que dividem em canais com faixa etárias, numa delas onde o acesso se não estou enganado é de 11 aos 15 anos; jovens se socializam em conversas quase esquecendo o mundo real. Num dos casos um garoto disse que preferia namorar pela internet do que ao vivo.
Nessa mesma matéria havia pais que diziam monitorar o acesso dos filhos a essas salas e bate papo enquanto outros se diziam alienados com o que poderia estar a acontecer com seus filhos durante as conversas.
Fato é que uma jornalista da equipe entrou numa dessas salas pra mostrar a ação de pedófilos e dizendo ser uma garota com idade de 12 anos (não tenho certeza dessa exatidão, mas é perto disso) conversava com um rapaz que se dizia bem mais velho. Conversa vai, conversa vem, marcaram um encontro, a repórter foi com uma escuta e câmera oculta, ao encontrar o rapaz disse que era uma tia da suposta garota.
Antes da matéria ir ao ar foi discutido se iriam ou não mostrar o rosto do indiscutivelmente pedófilo. Seu rosto não foi mostrado só partes da conversa que teve com a suposta tia da garota fictícia. Só que ainda a equipe foi alem e seguiu o rapaz e descobriram que ele é professor de educação física num estabelecimento de ensino onde dá aula pra crianças de 11 a 13 anos.
Discutindo o assunto com outras pessoas eu sempre fui a favor da divulgação do rosto do elemento até porque isso era antes de tudo uma prestação de serviços a sociedade pra que se tire um maníaco desses de circulação e que isso sirva de um grave alerta para pais, educadores, juizado de menores, conselhos tutelares para que fiquem atentos quanto a ação desses marginais que agem assim como outros no silêncio dos chats, já que é difícil impor limites ao acesso de menores à rede de computadores e a essas salas de bate-papo que só por estarem ali já aguçam a vontades dos jovens em se comunicar com o mundo virtual que as vezes trazem consigo seres nocivos além de vírus de computador propriamente dito.
Mas sejamos realistas as crianças de hoje não se deixam impor limites e regras e abusam da negligência dos pais para chegarem mais perto desses males comuns da época em que vivemos.
A discussão é longa e como diria nossos avós: "Isso dá pano pra manga".
Isso é um trabalho pra Super Nanny apesar de nunca ter visto essa futilidade de programa, acho que tudo começa justamente aí na infância e na educação e limites impostos pelos pais.
No quadro profissão repórter exibido no Fantástico onde o jornalista Caco Barcellos comanda uma equipe de jovens jornalistas que reportam notícias de um ângulo diferente, e matérias inusitadas.
Nesse dia específico 30/08 foi ao ar duas matérias todas ligadas à internet de alguma forma. A primeira foi sobre salas de bate papo onde adolescentes tem acesso. A segundo foi sobre as comunidades que fazem apologia ao racismo, segregação racial e coisas do gênero.
Me chamou a atenção na primeira matéria é que mesmo em salas de bate papo moderada pelos próprios portais de acesso que dividem em canais com faixa etárias, numa delas onde o acesso se não estou enganado é de 11 aos 15 anos; jovens se socializam em conversas quase esquecendo o mundo real. Num dos casos um garoto disse que preferia namorar pela internet do que ao vivo.
Nessa mesma matéria havia pais que diziam monitorar o acesso dos filhos a essas salas e bate papo enquanto outros se diziam alienados com o que poderia estar a acontecer com seus filhos durante as conversas.
Fato é que uma jornalista da equipe entrou numa dessas salas pra mostrar a ação de pedófilos e dizendo ser uma garota com idade de 12 anos (não tenho certeza dessa exatidão, mas é perto disso) conversava com um rapaz que se dizia bem mais velho. Conversa vai, conversa vem, marcaram um encontro, a repórter foi com uma escuta e câmera oculta, ao encontrar o rapaz disse que era uma tia da suposta garota.
Antes da matéria ir ao ar foi discutido se iriam ou não mostrar o rosto do indiscutivelmente pedófilo. Seu rosto não foi mostrado só partes da conversa que teve com a suposta tia da garota fictícia. Só que ainda a equipe foi alem e seguiu o rapaz e descobriram que ele é professor de educação física num estabelecimento de ensino onde dá aula pra crianças de 11 a 13 anos.
Discutindo o assunto com outras pessoas eu sempre fui a favor da divulgação do rosto do elemento até porque isso era antes de tudo uma prestação de serviços a sociedade pra que se tire um maníaco desses de circulação e que isso sirva de um grave alerta para pais, educadores, juizado de menores, conselhos tutelares para que fiquem atentos quanto a ação desses marginais que agem assim como outros no silêncio dos chats, já que é difícil impor limites ao acesso de menores à rede de computadores e a essas salas de bate-papo que só por estarem ali já aguçam a vontades dos jovens em se comunicar com o mundo virtual que as vezes trazem consigo seres nocivos além de vírus de computador propriamente dito.
Mas sejamos realistas as crianças de hoje não se deixam impor limites e regras e abusam da negligência dos pais para chegarem mais perto desses males comuns da época em que vivemos.
A discussão é longa e como diria nossos avós: "Isso dá pano pra manga".
Isso é um trabalho pra Super Nanny apesar de nunca ter visto essa futilidade de programa, acho que tudo começa justamente aí na infância e na educação e limites impostos pelos pais.
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