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sexta-feira, setembro 15, 2006

Filmes.

Post Comunitário da Micha. Tema sugerido por Fernanda Ruiz.
A participação é livre.

Antes quero falar sobre críticas ao cinema americano que nada mais é do que uma fonte de lazer e entretenimento que deu certo na América justamente por eles terem acreditado nesta arte, por isso desde o começo investiram pesadamente e os patrocinadores vendo que os lucros seriam garantidos entraram firmemente nessa empreitada.
É mais ou menos o que acontece na América do Sul com as novelas. O mercado viu nesse nicho o caminho para que as portas de outros mercados se abrissem.

Acho que quando criticamos construtiva ou destrutivamente os produtores cinematográficos americanos por suas produções “enlatadas” esquecemos de verificar o grande número de atrações televisivas de nível baixíssimo produzido na América Latina.

Quando penso em cinema logo vem a cabeça as produções americanas. Não consigo pensar em grandes atrativos produzidos pelo cinema Croata, Bósnio, enfim algo que abranja o leste europeu. Cinema australiano, polonês e etc.
Embora já tenha visto cinema iraniano e indiano a cultura é diferente arraigada, os temas tratam da sociedade em si é como se fosse o povo e suas mazelas na tela, embora hoje Boolywood assim como é chamado a indústria cinematográfica indiana esteja seguindo os caminhos capitalistas ainda que em suas dezenas de centenas de produções ao ano estejam abolidas cenas de nudez e beijo.

O filme que mais me agrada é Matrix ao qual parei de contar as vezes que vi pela 81ª vez. Sou aficionado por ficção científica e filmes épicos e Stars Wars, 2001 uma Odisséia no Espaço, Planet de Apes o original, Ben Hur com certeza já os vi mais de 30 vezes cada.
Matrix é o que mais me identifico, pois une definitivamente o homem à máquina e faz com que eu reflita sobre o surrealismo da sociedade humana.

Falar de cinema não poderia deixar de elogiar as grandes produções da primeira metade do século vinte, seria preciso bastante memória pra enumerar todos os grandes filmes, astros e estrelas da época.
Da década de setenta pra cá sempre que me perguntam sobre atores falo logo do que pra mim é o quarteto fantástico do cinema americano Dustin Hoffman, Robert DeNiro, Al Pacino e Jack Nicholson.
E ainda Sean Pen, Sean Connery, Ewan McGregor, Jude Law, Matt Damon, arizes como Gina Davis, Susan Sarandon, Glen Close, Merryl Strip, Khatleen Turner me agradam bastante com suas interpretações. Não tenho preferência por nenhum em especial, mas se for pra escolher, escolho associado ao filme: Robin Williams e Robert De Niro em Tempo de Despertar, Dustin Hoffman em Rain Man, Jack Nicholson em Um Estranho no Ninho e Al Pacino em Serpico. É evidente que é uma injustiça, pois na filmografia destes atores existem atuações fantásticas em outros filmes, mas optei pela dramaticidade das personagens em seus respectivos papéis.

Cinema italiano, inglês francês e espanhol tiveram grandes expressões, tanto em produções, diretores, atrizes e atores, mas prefiro indicar só um pouco de cinema japonês ao qual adoro, tanto a fotografia sempre belíssima, roteiros bem elaborados e até mesmo a plasticidade das inimagináveis lutas aéreas, figurino de muito bom gosto, aliás, eles não precisam se preocupar com figurino que não é criado para o filme ele é daquele jeito há séculos e se sustenta até hoje.
Akira Kurosawa e suas célebres Ran 85 e Dersu Uzala 75, Katsuhiro Otomo e Akira de 88 são dois dos que mais gosto.

Mas tempos atrás vi um filme de produção China/Taiwan que gostei muito e é o que recomendo: Lanternas Vermelhas nome dado em português; trata da estória de uma moça que após a morte dos pais é obrigada a se casar com um homem oriundo de uma família importante da China. Esse homem possui três esposas, cada uma morando em “casas” separadas dentro de seu enorme palácio. A competição entre as esposas é dura, as quatro conspiram o tempo todo tipo de intrigas na disputa para obter os privilégios e confortos oferecidos pelo senhor do palácio e passar mais noites em sua companhia..

É esse o filme que indico e a visão que tenho do cinema.

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