Post Comunitário da Micha. A participação é livre.
Hoje o tema é:
Excrementíssimos Senhores Parlamentares... não! Não é uma carta orgânica endereçada aos nobres parlamentares que pegam seus mandatos, ética, moral, e na maior cara de pau jogam tudo no vaso sanitário.
É pra falar de amor, ah L’amour...
Tudo (ou não) por amor.
Vale tudo por amor? Até trair a confiança de uma pessoa? Até quanto vale ir por amor? Vale tudo mesmo? Qual a maior loucura que você já fez por amor e qual a loucura que acha que jamais faria por ele?
Não, não vale tudo por amor! A indústria do vale tudo não dá certo em ramo nenhum da vida. O vale tudo pressupõe falta de ética, sinceridade, honestidade, princípios morais que fazem com que o ser humano conviva em harmonia e em comunidade.
Se uma pessoa acha que vale tudo a lhe falta escrúpulos que é justamente consciência dotada de sentido moral; caráter íntegro.
Amor quando envolve duas pessoas (não ridicularize, existe o amor próprio) é serio, pois mexe-se com a estabilidade emocional de outra pessoa e não se sabe as reações adversas que essa pessoa ou mesmo você terá diante de impasses afetivos. Trair confiança é jogar fora algo que não é dado é conquistado e perder conquistas é mais que perder conquistas é mais que perder território é perder objetivos.
A maior loucura que fiz foi amar demais, quem faz isso cava um buraco pra se enterrar. Entregar-se em um sentimento é pisar em areia movediça, se você caminha sozinho não terá ninguém pra te estender a mão, é caminhar no escuro sem ter quem lhe desvie dos obstáculos.
Respeito quem acha o contrário se entrega, se esbodega por amor. E faça dele um tobogã de sensações incontroláveis, inimagináveis, por que “ele é tudo”, na verdade não é, tudo é aquilo pelo qual jamais uma pessoa passará se não for sensata. Ficar se esborrachando a cada amor não é apenas conseqüência é uma opção e como toda opção é preferível sentir-se e estar inteiro.
Dou chances e administro o amor de forma que ele não seja dominante, seja apenas bálsamo para as dores de outros amores, seja o olho do observador.
Hoje o tema é:
Excrementíssimos Senhores Parlamentares... não! Não é uma carta orgânica endereçada aos nobres parlamentares que pegam seus mandatos, ética, moral, e na maior cara de pau jogam tudo no vaso sanitário.
É pra falar de amor, ah L’amour...
Tudo (ou não) por amor.
Vale tudo por amor? Até trair a confiança de uma pessoa? Até quanto vale ir por amor? Vale tudo mesmo? Qual a maior loucura que você já fez por amor e qual a loucura que acha que jamais faria por ele?
Não, não vale tudo por amor! A indústria do vale tudo não dá certo em ramo nenhum da vida. O vale tudo pressupõe falta de ética, sinceridade, honestidade, princípios morais que fazem com que o ser humano conviva em harmonia e em comunidade.
Se uma pessoa acha que vale tudo a lhe falta escrúpulos que é justamente consciência dotada de sentido moral; caráter íntegro.
Amor quando envolve duas pessoas (não ridicularize, existe o amor próprio) é serio, pois mexe-se com a estabilidade emocional de outra pessoa e não se sabe as reações adversas que essa pessoa ou mesmo você terá diante de impasses afetivos. Trair confiança é jogar fora algo que não é dado é conquistado e perder conquistas é mais que perder conquistas é mais que perder território é perder objetivos.
A maior loucura que fiz foi amar demais, quem faz isso cava um buraco pra se enterrar. Entregar-se em um sentimento é pisar em areia movediça, se você caminha sozinho não terá ninguém pra te estender a mão, é caminhar no escuro sem ter quem lhe desvie dos obstáculos.
Respeito quem acha o contrário se entrega, se esbodega por amor. E faça dele um tobogã de sensações incontroláveis, inimagináveis, por que “ele é tudo”, na verdade não é, tudo é aquilo pelo qual jamais uma pessoa passará se não for sensata. Ficar se esborrachando a cada amor não é apenas conseqüência é uma opção e como toda opção é preferível sentir-se e estar inteiro.
Dou chances e administro o amor de forma que ele não seja dominante, seja apenas bálsamo para as dores de outros amores, seja o olho do observador.
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