Um dos dispositivos inventados para resguardar o crédito enfim tem uma realidade prática pra mim, proteger o consumidor dos vendedores indesejáveis ou não!
Sempre que um vendedor via telemarketing me oferece algum produto ou serviço, digo não! Eles são instruídos pra não desistirem na primeira negativa e voltam em nova investida oferecendo supostas vantagens, isso é pra não perderem a venda nem o cliente em potencial.
Falando rápido dá pra sentir que se pudessem estariam gesticulando compulsivamente, no entanto a técnica é outra – leitura de bula de medicamento.
Esse tipo de técnica faz com que você se enrole cada vez mais e não entendendo direito o que está sendo lhe oferecido é atraído pelos nomes espetaculares que o produto apresenta.
Dizer “não”, não adianta muito porque o vendedor sabe que se não for suficientemente insistente outro será e provavelmente efetuará a venda, então tentar argumentar os motivos de não querer o produto, não surte muito efeito é preciso algo mais contundente, algo o qual o vendedor não tenha argumentos ou saídas para te dar.
Pra vender é uma operação rápida, boleto bancário e cartões de crédito, crédito pré-aprovado (quem foi o louco que assinou esse cheque em branco sem ao menos me conhecer?), facilidades e prazos elásticos tudo muito prático.
Definitivamente entrei voluntariamente e hipoteticamente pro S.P.C. (Serviço de Proteção ao Crédito). Quando um vendedor me oferece um produto imediatamente escuta: Meu nome esta no spc! Um silêncio e o papo se encerra por ali, nada de ficar procurando alternativas pra empurrar um produto que não quero, aliás, é difícil aparecer alguém te oferecendo por telefone algo que você realmente precise.
Estar no spc é um balde d’água fria, um ponto final no assunto, parece até que o vendedor fica com dó de você e agradecendo desliga desejando um bom dia.
Estar com o nome no spc pra mim é como estar com o nome no que batizei de Serviço de Proteção ao Consumidor; é um escudo contra a enxurrada de produtos e serviços inutilitários. Antes que alguém pense que meu crédito está “sujo na praça” muito pelo contrário nunca esteve, mas se estivesse não teria problemas também, porque nada como esse dispositivo pra fazer com que uma pessoa se sinta protegida da febre consumista, não tendo como gastar ela aprende a como gastar e quem sabe a economizar pra pagar o que deve.
Sempre que um vendedor via telemarketing me oferece algum produto ou serviço, digo não! Eles são instruídos pra não desistirem na primeira negativa e voltam em nova investida oferecendo supostas vantagens, isso é pra não perderem a venda nem o cliente em potencial.
Falando rápido dá pra sentir que se pudessem estariam gesticulando compulsivamente, no entanto a técnica é outra – leitura de bula de medicamento.
Esse tipo de técnica faz com que você se enrole cada vez mais e não entendendo direito o que está sendo lhe oferecido é atraído pelos nomes espetaculares que o produto apresenta.
Dizer “não”, não adianta muito porque o vendedor sabe que se não for suficientemente insistente outro será e provavelmente efetuará a venda, então tentar argumentar os motivos de não querer o produto, não surte muito efeito é preciso algo mais contundente, algo o qual o vendedor não tenha argumentos ou saídas para te dar.
Pra vender é uma operação rápida, boleto bancário e cartões de crédito, crédito pré-aprovado (quem foi o louco que assinou esse cheque em branco sem ao menos me conhecer?), facilidades e prazos elásticos tudo muito prático.
Definitivamente entrei voluntariamente e hipoteticamente pro S.P.C. (Serviço de Proteção ao Crédito). Quando um vendedor me oferece um produto imediatamente escuta: Meu nome esta no spc! Um silêncio e o papo se encerra por ali, nada de ficar procurando alternativas pra empurrar um produto que não quero, aliás, é difícil aparecer alguém te oferecendo por telefone algo que você realmente precise.
Estar no spc é um balde d’água fria, um ponto final no assunto, parece até que o vendedor fica com dó de você e agradecendo desliga desejando um bom dia.
Estar com o nome no spc pra mim é como estar com o nome no que batizei de Serviço de Proteção ao Consumidor; é um escudo contra a enxurrada de produtos e serviços inutilitários. Antes que alguém pense que meu crédito está “sujo na praça” muito pelo contrário nunca esteve, mas se estivesse não teria problemas também, porque nada como esse dispositivo pra fazer com que uma pessoa se sinta protegida da febre consumista, não tendo como gastar ela aprende a como gastar e quem sabe a economizar pra pagar o que deve.
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