Sempre fico pensando nas mulheres de vinte. Mas as que têm vinte anos hoje, não as de vinte anos atrás.
As de vinte anos atrás eram obviamente diferentes, claro, alguns anos atrás, não existia tanta cosmética pra elas se embelezarem tanto. As mulheres que se preocupavam com a beleza besuntavam o cabelo de babosa (a própria planta), esticavam o cabelo com rolinhos os famosos bob?s em toucas que pareciam capacetes de alienígena, se depilavam com o philishave, uma rodela de pepino em cada olho e por aí vai.
O ?sofrimento? daquela geração para a de hoje não mudou no quesito manter-se bela. O que mudou foram os métodos, a tecnologia... por falar em tecnologia as mulheres estão mais sensuais, também com a revolução comportamental e o advento de métodos contraceptivos, elas adquiriram independência e passaram a gerir de maneira independente sua vida afetiva, financeira e intelectual, não sendo superior ao homem e sim mostrando que é um ser humano igual nas gerencias e escolhas de vida. Ainda no campo tecnológico, hoje com a invenção novos tecidos, novos cremes, parafernálias eletroeletrônicas... o vestuário mudou, a tez da pele, a cor dos olhos e cabelos, a cintura da calça abaixou, a camiseta subiu e virou top, os vestidos cobrem a frente toda e atrás da pra ver a região sacral toda, por vezes abertos, com fendas, rachas, tudo muito sensualíssimo, aliás a feminilidade não se transforma ou sofre mutações, ela evolui. O caminhar mudou, o assentar mudou, o diálogo. Companhia podem ser as amigas em bando pra balada e seja o que Deus quiser! O calcanhar está lá nas alturas, quando não é o pé todo que está sob uma plataforma de trinta centímetros (as japonesas conseguem essa façanha). A saia diminuiu tanto que agora usa-se junto com o fio 40 (isso aprendi, com a esposa de um amigo) para não ter o incômodo de puxar a micro saia pra baixo e ter de subi-la depois.
As cirurgias plásticas se tornaram aliadas das mulheres, porque são estéticas embelezadoras; engana-se quem pensa que só as de quarenta pra cima, procuram as milagrosas injeções botulínicas. Moças de dezesseis, dezoito anos também se beneficiam delas. Máscaras faciais, esfoliamento, nossa tanta coisa!
Os seios de mulheres que acham necessário, hoje carregam de 250ml a 350ml de silicone. Quando vejo, falo ou penso nisso e agora escrevendo lembro de amigas que fizeram o caminho inverso, retiram o que achavam ser excedente. E tudo fica muito bonito, contando a mulher se sinta bem consigo e nova aparência.
Academias de ginástica com todo o arsenal que tem lá dentro a disposição, para deixar o corpo o mais ?enxuto? possível, principalmente com a aproximação do verão ? lembrei da Jane Fonda com sua cabeleira armada e seus exercícios de alto impacto ? hoje se tem a certeza que o corpo não precisava de tanto impacto para se atingir a beleza corporal.
Mas, naturalmente o biotipo das mulheres hoje, está diferente naturalmente já não sobram dois centímetros de cada lado da região da cintura facilmente elas passam de 1,65 de altura, isso das mulheres que não nasceram para serem modelo de passarela, pois essa categoria já tem em média 1,70 de altura desde os treze anos de idade, com beleza rara e sem problemas com a balança, percorrem o curto caminho onde a beleza e o corpo esguio como o de uma gazela são mostrados a exaustão em passarelas do mundo afora, aliás as adolescentes facilmente enganam na aparência e aparentam serem mulheres de vinte.
As de vinte anos atrás eram obviamente diferentes, claro, alguns anos atrás, não existia tanta cosmética pra elas se embelezarem tanto. As mulheres que se preocupavam com a beleza besuntavam o cabelo de babosa (a própria planta), esticavam o cabelo com rolinhos os famosos bob?s em toucas que pareciam capacetes de alienígena, se depilavam com o philishave, uma rodela de pepino em cada olho e por aí vai.
O ?sofrimento? daquela geração para a de hoje não mudou no quesito manter-se bela. O que mudou foram os métodos, a tecnologia... por falar em tecnologia as mulheres estão mais sensuais, também com a revolução comportamental e o advento de métodos contraceptivos, elas adquiriram independência e passaram a gerir de maneira independente sua vida afetiva, financeira e intelectual, não sendo superior ao homem e sim mostrando que é um ser humano igual nas gerencias e escolhas de vida. Ainda no campo tecnológico, hoje com a invenção novos tecidos, novos cremes, parafernálias eletroeletrônicas... o vestuário mudou, a tez da pele, a cor dos olhos e cabelos, a cintura da calça abaixou, a camiseta subiu e virou top, os vestidos cobrem a frente toda e atrás da pra ver a região sacral toda, por vezes abertos, com fendas, rachas, tudo muito sensualíssimo, aliás a feminilidade não se transforma ou sofre mutações, ela evolui. O caminhar mudou, o assentar mudou, o diálogo. Companhia podem ser as amigas em bando pra balada e seja o que Deus quiser! O calcanhar está lá nas alturas, quando não é o pé todo que está sob uma plataforma de trinta centímetros (as japonesas conseguem essa façanha). A saia diminuiu tanto que agora usa-se junto com o fio 40 (isso aprendi, com a esposa de um amigo) para não ter o incômodo de puxar a micro saia pra baixo e ter de subi-la depois.
As cirurgias plásticas se tornaram aliadas das mulheres, porque são estéticas embelezadoras; engana-se quem pensa que só as de quarenta pra cima, procuram as milagrosas injeções botulínicas. Moças de dezesseis, dezoito anos também se beneficiam delas. Máscaras faciais, esfoliamento, nossa tanta coisa!
Os seios de mulheres que acham necessário, hoje carregam de 250ml a 350ml de silicone. Quando vejo, falo ou penso nisso e agora escrevendo lembro de amigas que fizeram o caminho inverso, retiram o que achavam ser excedente. E tudo fica muito bonito, contando a mulher se sinta bem consigo e nova aparência.
Academias de ginástica com todo o arsenal que tem lá dentro a disposição, para deixar o corpo o mais ?enxuto? possível, principalmente com a aproximação do verão ? lembrei da Jane Fonda com sua cabeleira armada e seus exercícios de alto impacto ? hoje se tem a certeza que o corpo não precisava de tanto impacto para se atingir a beleza corporal.
Mas, naturalmente o biotipo das mulheres hoje, está diferente naturalmente já não sobram dois centímetros de cada lado da região da cintura facilmente elas passam de 1,65 de altura, isso das mulheres que não nasceram para serem modelo de passarela, pois essa categoria já tem em média 1,70 de altura desde os treze anos de idade, com beleza rara e sem problemas com a balança, percorrem o curto caminho onde a beleza e o corpo esguio como o de uma gazela são mostrados a exaustão em passarelas do mundo afora, aliás as adolescentes facilmente enganam na aparência e aparentam serem mulheres de vinte.
Quando lembro da minha adolescência, não me canso de arrepender de por não ter namorado tantas alunas ?Olívia Palito? que infestavam o colégio onde eu estudava, elas ficavam no meu pé, e eu firmemente fingia ser celibatário. Tínhamos doze ou treze anos nesta época. Sete ou oito anos depois, ao reencontra-las que arrependimento! Estavam lindas, e obviamente não queriam nada comigo, a rejeição era meu castigo. As mulheres de vinte não esquecem quem lhes deu ?um fora? no passado.
Parece a síndrome dos vinte. Mas ainda assim as mulheres de vinte de hoje, não se comparam com as de vinte do passado. Lembrei agora da festa de trinta anos da revista playboy, nem era intenção minha escrever sobre esse acontecimento muito menos fazer merchan, mas ilustra bem o assunto, pois se trata da beleza feminina. Na tal festa reuniram-se entre outros as ?ex-capas? que revista conseguiu arrebanhar. Claro que são épocas diferentes, mas a atual ?clicada? é muito diferente em beleza, das musas clicadas no passado.
O tempo vai passando os padrões estéticos mudando, e sempre as de vinte seja em qual época for serão sempre o colírio para os olhos de qualquer amante das mulheres e de suas belezas de deusas gregas.
O tempo é muito ingrato e as de vinte um dia terão quarenta, cinqüenta... mas nada que lhes tire o frescor da mocidade, é sim um acréscimo de experiência e o nascimento de uma nova beleza amadurecida.
E uma nova geração irá perpetuar a beleza das mulheres de vinte.
Parece a síndrome dos vinte. Mas ainda assim as mulheres de vinte de hoje, não se comparam com as de vinte do passado. Lembrei agora da festa de trinta anos da revista playboy, nem era intenção minha escrever sobre esse acontecimento muito menos fazer merchan, mas ilustra bem o assunto, pois se trata da beleza feminina. Na tal festa reuniram-se entre outros as ?ex-capas? que revista conseguiu arrebanhar. Claro que são épocas diferentes, mas a atual ?clicada? é muito diferente em beleza, das musas clicadas no passado.
O tempo vai passando os padrões estéticos mudando, e sempre as de vinte seja em qual época for serão sempre o colírio para os olhos de qualquer amante das mulheres e de suas belezas de deusas gregas.
O tempo é muito ingrato e as de vinte um dia terão quarenta, cinqüenta... mas nada que lhes tire o frescor da mocidade, é sim um acréscimo de experiência e o nascimento de uma nova beleza amadurecida.
E uma nova geração irá perpetuar a beleza das mulheres de vinte.
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