Tenho um vizinho que tem um cão da raça Pitt Bull, já mencionei aqui os latidos dele em Audiovizinhos.
Desde pequeno eu sempre pedi ao meu vizinho que o trouxesse aqui em casa, e o motivo não é conhecer o bichano e sim fazer com que eleconheça a mim e minha mãe para que em um futuro que espero não aconteça se ele se soltar ou estiver sem acompanhante e por infelicidade eu ou mamãe estivermos na rua ele nos reconheça e faça apenas o que todo cão normal faz: abanar o rabo, farejar, dar pulinhos essas coisas caninas.
A cada mês fico espantado com o tamanho que a criatura tem, é um cão de nove meses, porte médio, cor marrom e manchas brancas nas patas e focinho; deve ter uns cinqüenta centímetros da cernelha até o chão o que impressiona é o tamanho das patas, a largura do corpo o tamanho da cabeça e sem comparação o tamanho da mandíbula do animal.
Rex como é chamado o cão tem uma abertura de boca que comparo a uma cobra engolindo sua presa. Grande parte de vocês já devem ter visto a cobra acionando uma abertura extra quando está a engolir uma presa maior do que sua abertura normal de mandíbula suporta.
O Rex não tem um sistema parecido com o de uma cobra, mas olhando com certa minúcia pode-se notar que a abertura da mandíbula dele vai de orelha a orelha, a expressão: ?rindo de uma orelha a outra?, pode se aplicar a ele e imagino a todos os cães de sua raça evidentemente tirando o sorriso.
Tamanho de mandíbula à parte, desta última vez que o vimos, ele entrou em minha casa fazendo graça, abanando rabo e farejando as coisas, fiz questão que ele me cheirasse, aliás sempre faço isso, só evitei passar a mão sobre sua cabeça pois faz uma semana o veterinário cortou as pontas e os lados da orelha de Rex, - para quem não sabe corta-se a orelha para o cão desta raça ficar mais bonito (e fica mesmo) e demonstrar um porte mais vigoroso sei que este procedimento também é feito com cão da raça Doberman ? as orelhas ainda tinham feridas que não tinham cicatrizado direito, eu que não fui besta de encostar lá.
Eu, mamãe e o dono de Rex ficamos a conversar por minutos, sempre passando a mão no cão e elogiando a postura e seu desenvolvimento. A inquietação dele é constante não para quieto um instante, sempre alerta ele anda de um lado para o outro sem parar, sons diferentes, vozes estranhas e barulho de carro o deixam sempre sem orientação no que diz respeito em o que prestar atenção primeiro.
Houve um instante em que Rex levantou-se e colocou as duas pastas em minha mãe e ficou farejando ostensivamente parecendo procurar algo no colo dela, fiquei atento e preocupado pois o Pitt Bull é um cão que não tem um comportamento padrão ele faz várias coisas desconexas, agindo por instinto.
Ainda bem que seu dono puxou a coleira e ele estava novamente no chão atento a outras coisas, para alívio meu.
O tempo foi passando e na hora em que iam embora, Rex pulou em meu colo e pela primeira vez me olhou, claro ele sempre me olha ao entrar em minha casa, mas desta vez seus olhos verdes me fitaram como se quisesse conversar comigo, durou segundos até que seu dono o puxasse com um golpe na coleira, sendo estes segundos suficientes para estabelecermos uma espécie de contato, não senti pavor ou medo senti foi inquietação com aquele olhar inquisidor como se perguntasse o que eu estava fazendo em seus domínios, isso mesmo domínios, algum criador ou dono de canil me corrija se eu estiver errado, mas ele em qualquer lugar que esteja se sente dono daquele território, então naquele olhar eu senti ofensa e não deixei por menos olhei indiferentemente a sua pressão. O que me deixa pensativo até hoje é um olhar em especial que ele me dedicou... para meu pescoço! Instintivamente para animais predadores as partes prediletas para um ataque mortal, são a barriga e pescoço mais macias e não menos letal a cabeça. Com uma boca daquela até as pernas se tornam um alvo normal, acredito.
Quando ele voltou ao chão já não mais me dava atenção e depois de ir embora tento até hoje saber o que realmente ele quis me dizer com aquele olhar.
Foi uma experiência diferente uma raça da qual não sabemos como se comunicam regularmente entre si, tentou me dizer algo e eu não soube interpreta-lo ou ele pensa que entendi seu recado, mas que recado?.
Não aconselho ninguém que não seja dono deste tipo de animal a tentar ?conversar? com ele.
Não tenho medo de Rex, tenho cautela, esta raça de cão sente pela adrenalina da pessoa quem tem medo dele e medo pra ele é o primeiro sinal de que sua vítima esta preste a ser subjugada.
Sempre digo uma frase depois que ele sai da minha casa: Mãe este cão é uma máquina de matar!
Desde pequeno eu sempre pedi ao meu vizinho que o trouxesse aqui em casa, e o motivo não é conhecer o bichano e sim fazer com que eleconheça a mim e minha mãe para que em um futuro que espero não aconteça se ele se soltar ou estiver sem acompanhante e por infelicidade eu ou mamãe estivermos na rua ele nos reconheça e faça apenas o que todo cão normal faz: abanar o rabo, farejar, dar pulinhos essas coisas caninas.
A cada mês fico espantado com o tamanho que a criatura tem, é um cão de nove meses, porte médio, cor marrom e manchas brancas nas patas e focinho; deve ter uns cinqüenta centímetros da cernelha até o chão o que impressiona é o tamanho das patas, a largura do corpo o tamanho da cabeça e sem comparação o tamanho da mandíbula do animal.
Rex como é chamado o cão tem uma abertura de boca que comparo a uma cobra engolindo sua presa. Grande parte de vocês já devem ter visto a cobra acionando uma abertura extra quando está a engolir uma presa maior do que sua abertura normal de mandíbula suporta.
O Rex não tem um sistema parecido com o de uma cobra, mas olhando com certa minúcia pode-se notar que a abertura da mandíbula dele vai de orelha a orelha, a expressão: ?rindo de uma orelha a outra?, pode se aplicar a ele e imagino a todos os cães de sua raça evidentemente tirando o sorriso.
Tamanho de mandíbula à parte, desta última vez que o vimos, ele entrou em minha casa fazendo graça, abanando rabo e farejando as coisas, fiz questão que ele me cheirasse, aliás sempre faço isso, só evitei passar a mão sobre sua cabeça pois faz uma semana o veterinário cortou as pontas e os lados da orelha de Rex, - para quem não sabe corta-se a orelha para o cão desta raça ficar mais bonito (e fica mesmo) e demonstrar um porte mais vigoroso sei que este procedimento também é feito com cão da raça Doberman ? as orelhas ainda tinham feridas que não tinham cicatrizado direito, eu que não fui besta de encostar lá.
Eu, mamãe e o dono de Rex ficamos a conversar por minutos, sempre passando a mão no cão e elogiando a postura e seu desenvolvimento. A inquietação dele é constante não para quieto um instante, sempre alerta ele anda de um lado para o outro sem parar, sons diferentes, vozes estranhas e barulho de carro o deixam sempre sem orientação no que diz respeito em o que prestar atenção primeiro.
Houve um instante em que Rex levantou-se e colocou as duas pastas em minha mãe e ficou farejando ostensivamente parecendo procurar algo no colo dela, fiquei atento e preocupado pois o Pitt Bull é um cão que não tem um comportamento padrão ele faz várias coisas desconexas, agindo por instinto.
Ainda bem que seu dono puxou a coleira e ele estava novamente no chão atento a outras coisas, para alívio meu.
O tempo foi passando e na hora em que iam embora, Rex pulou em meu colo e pela primeira vez me olhou, claro ele sempre me olha ao entrar em minha casa, mas desta vez seus olhos verdes me fitaram como se quisesse conversar comigo, durou segundos até que seu dono o puxasse com um golpe na coleira, sendo estes segundos suficientes para estabelecermos uma espécie de contato, não senti pavor ou medo senti foi inquietação com aquele olhar inquisidor como se perguntasse o que eu estava fazendo em seus domínios, isso mesmo domínios, algum criador ou dono de canil me corrija se eu estiver errado, mas ele em qualquer lugar que esteja se sente dono daquele território, então naquele olhar eu senti ofensa e não deixei por menos olhei indiferentemente a sua pressão. O que me deixa pensativo até hoje é um olhar em especial que ele me dedicou... para meu pescoço! Instintivamente para animais predadores as partes prediletas para um ataque mortal, são a barriga e pescoço mais macias e não menos letal a cabeça. Com uma boca daquela até as pernas se tornam um alvo normal, acredito.
Quando ele voltou ao chão já não mais me dava atenção e depois de ir embora tento até hoje saber o que realmente ele quis me dizer com aquele olhar.
Foi uma experiência diferente uma raça da qual não sabemos como se comunicam regularmente entre si, tentou me dizer algo e eu não soube interpreta-lo ou ele pensa que entendi seu recado, mas que recado?.
Não aconselho ninguém que não seja dono deste tipo de animal a tentar ?conversar? com ele.
Não tenho medo de Rex, tenho cautela, esta raça de cão sente pela adrenalina da pessoa quem tem medo dele e medo pra ele é o primeiro sinal de que sua vítima esta preste a ser subjugada.
Sempre digo uma frase depois que ele sai da minha casa: Mãe este cão é uma máquina de matar!
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