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terça-feira, janeiro 23, 2007

O herdeiro de Bolívar?

Hoje em dia se fala tanto em racismo, preconceito, xenofobia e comecei a lembrar da figura nojenta e antipática do presidente Hugo Chavez. Vê-se que o homem quer causar um abalo na América Latina. Com a cada vez mais ausente presença do ditador cubano, Chavez toma pra si a figura do homem que pode causar um terremoto bem ao estilo das sempre republiquetas latinas assoladas desde sempre por regimes autoritários e ditatoriais.

No tabuleiro político nota-se que mandatários emergentes estão assumindo seus cargos e cada vez mais tenho a impressão de que a América Latina está entrando num caminho quase sem volta; uma rota de colisão com a democracia e o estado político de direito. Presidentes que mais parecem insurgentes do neo-socialismo despontam neste novo cenário.

Recentemente com a reunião do bloco comercial sul-americano vimos que ninguém se entende, todos só querem vantagem sem dar as contrapartidas e ainda vem Chavez recente integrante querer deteriorar o agora já fragilizado Mercosul e juntando a ele o ex índio e ex cocaleiro Evo Morales. E o presidente brasileiro sempre ao lado dessas lideranças altamente instáveis, é nítido que Lula nunca soube bem escolher seus “companheiros”, esteve sempre cercado de pessoas que em algum momento o traíram ou chegaram perto disso.

Mas quando falei no início de preconceito lembro dos que se dizem antiamericanos, isso é uma forma de preconceito, odiar um povo pelas ações de seu líder, ou odiar a bebida mais famosa do mundo e ainda o sanduíche mais comido no mundo inteiro. Odiar isso odiar aquilo é o que freqüentemente vemos as pessoas nutrirem tal sentimento ao povo Americano ou ainda ao país.

Não me preocupo com um presidente que não sabe o que fazer que é o caso do apalermado Bush, me preocupo com os presidentes que sabem muito bem o que vão fazer.
O venezuelano Hugo Chavez, o iraniano Mahmoud Armadinejad e o norte-coreano Kim Jong-il este último uma potência declaradamente nuclear. Não tem valor porque se opõem ao imperialismo americano, mas porque constituem ameaça mundial, se um dia algum deles levantar de um mal humor além do normal pode-se esperar conseqüências graves.
Chaves agrega a esquerda populista, Armadinejad além de apoiado pelos aiatolás agrega os radicais fundamentalistas islâmicos e Jong-il tem a bomba. Fora Índia e Paquistão que tem bombas nucleares também, enquanto a maior parte da população está na mais terrível miséria.

Não é nada agradável ver o presidente brasileiro perto desses líderes tribais, socialistas, fundamentalistas, sentados encima de bombas nucleares.

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