A cobiça pelo que é dos outros leva a reflexão de que o homem luta para alcançar um objetivo que não é o seu propriamente, passa por um intrincado processo com ramificações nas diversas fases de sua vida.
Enquanto ele habita e interage em um ambiente onde seus pares passam a idéia de que obter o máximo de lucratividade transformada em bem materiais é o fator preponderante de uma sociedade capitalista com toques expurgados do marxismo.
Exibem então a necessidade dos desejos igualitários. Tornando a sociedade altamente competitiva e descendo aos degraus mais baixos que passa por subterfúgios mesquinhos e vexatórios para o alcance de equiparação inegavelmente desastrosa.
Deixamos de ser iguais já desde o nascimento, onde a vida optou por nos colocar em famílias com histórias de vidas diferentes, ambições, propósitos e de certa forma destinos diferentes.
Você começa escrever a sua biografia de vida, a partir dos ideais de seus pais que mais tarde suplantados por seus próprios a partir de pensamentos utópicos ou não de fragmentos fantasiosos do homem pelo homem, que por si só, se explica.
Não é difícil entender porque queremos sempre tudo que está no topo, afinal o céu é o limite. Mas um limite metafórico, um limite facilmente transponível à medida que sempre que o outro tiver mais é lá que queremos chegar. Nada de mal até aí, o que vai ser marcante são os métodos que usaremos para essa duvidosa equiparação.
O homem é construído pela fantasia de igualdade que torna-se com passar do tempo pela verdade do canibalismo empresarial. Empresarial por essência, todos temos os conceitos da funcionalidade empresarial, nosso corpo funciona como uma empresa e cada departamento com suas respectivas funções comandadas por uma gerência central infalível, mas passível de corrupção. A incorruptibilidade é pura balela.
Por si só o homem delega as poderes de instituição privada, o que não é.
Trilhando caminhos talhados por ancestrais, que viam na centralização do poder como forma de dominação, nos cercamos do máximo possível de pessoas prontas para o aliciamento em massa, acontece que a corrida desenfreada faz de cada um de nós possíveis candidatos a lideres por dignidade, deste processo saem lideranças adequadas, apropriadas ao método de direção da máquina administrativa humana. Daí surge o homem pronto para comandar e o outro para cobiçar, cobiçar o que não teve, não conseguiu, não se esmerou o suficiente, não se fortaleceu apropriadamente; somente entra nessa cadeia para encher o guarda-roupa de fantasmas.
Mas a cada era surge lá debaixo o grande administrador de idéias e pensamentos que torna a seleção natural um mero capricho da natureza.
Enquanto ele habita e interage em um ambiente onde seus pares passam a idéia de que obter o máximo de lucratividade transformada em bem materiais é o fator preponderante de uma sociedade capitalista com toques expurgados do marxismo.
Exibem então a necessidade dos desejos igualitários. Tornando a sociedade altamente competitiva e descendo aos degraus mais baixos que passa por subterfúgios mesquinhos e vexatórios para o alcance de equiparação inegavelmente desastrosa.
Deixamos de ser iguais já desde o nascimento, onde a vida optou por nos colocar em famílias com histórias de vidas diferentes, ambições, propósitos e de certa forma destinos diferentes.
Você começa escrever a sua biografia de vida, a partir dos ideais de seus pais que mais tarde suplantados por seus próprios a partir de pensamentos utópicos ou não de fragmentos fantasiosos do homem pelo homem, que por si só, se explica.
Não é difícil entender porque queremos sempre tudo que está no topo, afinal o céu é o limite. Mas um limite metafórico, um limite facilmente transponível à medida que sempre que o outro tiver mais é lá que queremos chegar. Nada de mal até aí, o que vai ser marcante são os métodos que usaremos para essa duvidosa equiparação.
O homem é construído pela fantasia de igualdade que torna-se com passar do tempo pela verdade do canibalismo empresarial. Empresarial por essência, todos temos os conceitos da funcionalidade empresarial, nosso corpo funciona como uma empresa e cada departamento com suas respectivas funções comandadas por uma gerência central infalível, mas passível de corrupção. A incorruptibilidade é pura balela.
Por si só o homem delega as poderes de instituição privada, o que não é.
Trilhando caminhos talhados por ancestrais, que viam na centralização do poder como forma de dominação, nos cercamos do máximo possível de pessoas prontas para o aliciamento em massa, acontece que a corrida desenfreada faz de cada um de nós possíveis candidatos a lideres por dignidade, deste processo saem lideranças adequadas, apropriadas ao método de direção da máquina administrativa humana. Daí surge o homem pronto para comandar e o outro para cobiçar, cobiçar o que não teve, não conseguiu, não se esmerou o suficiente, não se fortaleceu apropriadamente; somente entra nessa cadeia para encher o guarda-roupa de fantasmas.
Mas a cada era surge lá debaixo o grande administrador de idéias e pensamentos que torna a seleção natural um mero capricho da natureza.
A doce Ciene me passou um vidro de perfume, então lá vai:
Quantos perfumes você tem?
Dois de marcas diferentes.
Usa todos?
Uso sim.
Doce ou cítrico?
Cítrico.
VOCÊ TEM QUE EXPERIMENTAR!
Masculino ou feminino?
Feminino, Channel 5.
Quais foram os dois últimos que você comprou?
Comprei um só, Le Male - Jean Paul Gaultier.
5 pessoas cheirosinhas pra passar o vidro de perfume:
Cronos
Denilson
Camille
Érica
Luana
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