Nada mal se o natal fosse comemorado em uma data diferente até porque, não se tem certeza da data do nascimento de Jesus e nenhum documento comprova que 25 de dezembro é a data certa.
Nunca me foi contada a estória de papai Noel, eu tenho sim é a lembrança de um dia no terceiro ano primário, dois colegas de classe discutiam um menino e uma menina, não me lembro o por que, mas ela para subjugá-lo soltou a seguinte frase: Deixa de ser besta todo mundo sabe que papai Noel não existe, quem te dá presentes é seu pai ou sua mãe, idiota.
Aquilo ecoou na minha cabeça até então alienada quanto ao assunto, desde então eu passei, a saber, porque em alguns natais eu havia ganhado presente talvez por osmose eu tenha associado aquela reunião de fim de ano com papai e mamãe, com mesa farta e presentes.
Agora a minha frustração maior quando criança foi com Uri Gueller o entortador de garfos e colheres entre outras coisas, só com o poder da mente.
Acontecia o seguinte meu pai comprava quatro carrinhos de plástico iguais, e dava um para mim outro para meu irmão ao brincar muito com o meu carrinho, pois ele não só era on road, off road, overcraft, como fazia trekking, rappel e até tirolesa.
Com essa multi funcionalidade toda não sabia porque ele se quebrava, aí mamãe pedia que colocássemos o que sobrara do valente carrinho encima da geladeira que o Uri Gueller viria de noite e consertaria o brinquedo. Feito isso na manhã seguinte para meu espanto estava lá o carrinho novinho em folha, era o máximo.
Um dia, ficamos de campana para vermos o Uri em pessoa operar a proeza, foi assim que pegamos papai trocando uns robozinhos que haviam se quebrado, por outros novinhos.
Que desilusão aquilo foi o fim, fiquei sem chão.
O natal está desvirtuado a magia acabou a gastança desenfreada tomou conta das pessoas as lojas em outubro já disputam o cliente e seu 13º salário, parcelas que parecem consórcio anunciam o primeiro pagamento só no ano seguinte.
A proximidade com o fim do ano também é ruim já temos tantos feriados que são emendados sem cerimônia nenhuma, aí chega o fim do ano já não se trabalha a partir do dia 22 ou 23 de dezembro. Tudo bem o argumento de que trabalhamos muito, somos um povo sofrido e temos direito a diversão é aceitável, mas quem trabalha muito não se diverte, quem se diverte não tem trabalho, tem é emprego.
Por isso proponho o natal em maio que já têm o feriado do dia do trabalho, assim fica tudo de acordo. Festa de fim de ano desvinculada da festa do natal, aliás, todos ainda se lembram que no natal comemora-se o nascimento de Cristo, não é.
Pois então viva o natal em maio.
Nunca me foi contada a estória de papai Noel, eu tenho sim é a lembrança de um dia no terceiro ano primário, dois colegas de classe discutiam um menino e uma menina, não me lembro o por que, mas ela para subjugá-lo soltou a seguinte frase: Deixa de ser besta todo mundo sabe que papai Noel não existe, quem te dá presentes é seu pai ou sua mãe, idiota.
Aquilo ecoou na minha cabeça até então alienada quanto ao assunto, desde então eu passei, a saber, porque em alguns natais eu havia ganhado presente talvez por osmose eu tenha associado aquela reunião de fim de ano com papai e mamãe, com mesa farta e presentes.
Agora a minha frustração maior quando criança foi com Uri Gueller o entortador de garfos e colheres entre outras coisas, só com o poder da mente.
Acontecia o seguinte meu pai comprava quatro carrinhos de plástico iguais, e dava um para mim outro para meu irmão ao brincar muito com o meu carrinho, pois ele não só era on road, off road, overcraft, como fazia trekking, rappel e até tirolesa.
Com essa multi funcionalidade toda não sabia porque ele se quebrava, aí mamãe pedia que colocássemos o que sobrara do valente carrinho encima da geladeira que o Uri Gueller viria de noite e consertaria o brinquedo. Feito isso na manhã seguinte para meu espanto estava lá o carrinho novinho em folha, era o máximo.
Um dia, ficamos de campana para vermos o Uri em pessoa operar a proeza, foi assim que pegamos papai trocando uns robozinhos que haviam se quebrado, por outros novinhos.
Que desilusão aquilo foi o fim, fiquei sem chão.
O natal está desvirtuado a magia acabou a gastança desenfreada tomou conta das pessoas as lojas em outubro já disputam o cliente e seu 13º salário, parcelas que parecem consórcio anunciam o primeiro pagamento só no ano seguinte.
A proximidade com o fim do ano também é ruim já temos tantos feriados que são emendados sem cerimônia nenhuma, aí chega o fim do ano já não se trabalha a partir do dia 22 ou 23 de dezembro. Tudo bem o argumento de que trabalhamos muito, somos um povo sofrido e temos direito a diversão é aceitável, mas quem trabalha muito não se diverte, quem se diverte não tem trabalho, tem é emprego.
Por isso proponho o natal em maio que já têm o feriado do dia do trabalho, assim fica tudo de acordo. Festa de fim de ano desvinculada da festa do natal, aliás, todos ainda se lembram que no natal comemora-se o nascimento de Cristo, não é.
Pois então viva o natal em maio.
Dica pra ouvir: Jingle Bells
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