Vendo uma entrevista com o mesatenista Hugo Hoyama ele dizia sobre a supremacia dos chineses nesse esporte, mais de trinta milhões o praticam e pra seletiva de seleção chinesa a participar de um campeonato por volta de cem atletas participam.
Chineses naturalizados competem por outros países, no pan-americano do Rio foi caso dos atletas mesatenistas Liu Song, chinês naturalizado argentino e Lin Ju, chinês naturalizado dominicano respectivamente medalhas de prata e ouro na competição individual.
Não lembro onde esse fenômeno da supremacia oriental no tênis de mesa tem algo a ver com os olhos “puxados” dos asiáticos e claro pela sua inteligência e capacidade de concentração já comprovadas.
A partir daí comecei a lembrar do doping, esse não seria um caso para entrar na categoria de doping genético? Não acho que não, isso seria caso pra outra categoria não sei bem qual, pois se até ultimamente temos visto o caso dos grandes times de futebol europeus investirem no talento excepcional de jovens para o futebol, crianças e adolescente que despontam em alguns países, caso do argentino Lionel Messi que foi contratado ainda criança pelo time do Barcelona e hoje justifica o investimento do clube, sem esquecer que a forte liga de basquete americano oferece bolsas de estudo a jovens com talento para jogarem em seus clubes, mas lá eles não precisam ir longe para buscar matéria prima.
Doping genético seria o filho da união planejada entre dois atletas de ponta saírem a seus pais; quem sabe dois atletas medalhistas de ouro no atletismo, tênis e etc.
Até onde vai a busca do ser humano vencedor e “perfeito”? Estamos à beira de uma nova seleção natural e dessa vez ela ver artificial, foi dada a largada a mais tempo do que imaginamos.
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