Estava prestes a escrever um post, televisão ligada “de costas pra mim” né Sereia! E provavelmente naqueles segundos não teria prestado atenção, pois o meu foco estava no monitor do computador.
Um silêncio quebrado por um som de uma lufada de vento vindo do comercial. Trata-se de uma propaganda sobre doação de agasalhos na imagem uma mulher numa pose de nu artístico, é aquele nu cheio de curvas, mas com placas de desvio pra tudo quanto é lado, placas de pare e rua sem saída, nada de túneis e viadutos visíveis metáforas à parte, nudez sugestionável que não mostra o que centenas de pessoas fantasiam em ver.
Uns dizeres que sugestiona que foi preciso colocar uma nudez de uma mulher pra chamar a atenção dos telespectadores pra que doem agasalhos a pessoas que não tem como se proteger neste frio.
Daí vem meu pensamentos concentrados na modelo do comercial, será que quero vê-la vestida, agasalhada ou nua do jeito que estava?
De imediato pensei quero agasalhar aquela pobre coitada da tv ou alguém carente que precise? Sem remorso nenhum quero que a mulher da tv tenha vendavais pra que sequer consiga se vestir. Na vida real vou ter o mesmo sentimento em relação a uma pessoa humilde que para padrões estéticos de beleza está em desacordo?
Realmente me chamou atenção as duas propostas, ver o comercial pra criar fantasias com a modelo e continuar fazer o de sempre, as roupas e agasalhos que não uso mais dôo para instituições aqui de beagá e da grande beagá.
Na nossa cultura ser pobre é feio, morar num barraco é feio, ser banguela, não usar roupa e tênis de marca é feio. Vemos esses conceitos em grande parte dos seguimentos da sociedade aí criamos os pré-conceitos e até quem os tem também embarcam nessa de convencionalismos.
O que é o poder de um comercial bem feito, humanizado, voltado para causas sociais e muito pelo contrário não é apelativo assim como é o que o governo faz pra assegurar que os pobres continuem pobres pra não ter que sair das asas protetoras de subvenções dadas pelo governo.
E no fim das contas quem auxilia o povo é sempre o seu par semelhante que transita abaixo da esfera governamental.
Um silêncio quebrado por um som de uma lufada de vento vindo do comercial. Trata-se de uma propaganda sobre doação de agasalhos na imagem uma mulher numa pose de nu artístico, é aquele nu cheio de curvas, mas com placas de desvio pra tudo quanto é lado, placas de pare e rua sem saída, nada de túneis e viadutos visíveis metáforas à parte, nudez sugestionável que não mostra o que centenas de pessoas fantasiam em ver.
Uns dizeres que sugestiona que foi preciso colocar uma nudez de uma mulher pra chamar a atenção dos telespectadores pra que doem agasalhos a pessoas que não tem como se proteger neste frio.
Daí vem meu pensamentos concentrados na modelo do comercial, será que quero vê-la vestida, agasalhada ou nua do jeito que estava?
De imediato pensei quero agasalhar aquela pobre coitada da tv ou alguém carente que precise? Sem remorso nenhum quero que a mulher da tv tenha vendavais pra que sequer consiga se vestir. Na vida real vou ter o mesmo sentimento em relação a uma pessoa humilde que para padrões estéticos de beleza está em desacordo?
Realmente me chamou atenção as duas propostas, ver o comercial pra criar fantasias com a modelo e continuar fazer o de sempre, as roupas e agasalhos que não uso mais dôo para instituições aqui de beagá e da grande beagá.
Na nossa cultura ser pobre é feio, morar num barraco é feio, ser banguela, não usar roupa e tênis de marca é feio. Vemos esses conceitos em grande parte dos seguimentos da sociedade aí criamos os pré-conceitos e até quem os tem também embarcam nessa de convencionalismos.
O que é o poder de um comercial bem feito, humanizado, voltado para causas sociais e muito pelo contrário não é apelativo assim como é o que o governo faz pra assegurar que os pobres continuem pobres pra não ter que sair das asas protetoras de subvenções dadas pelo governo.
E no fim das contas quem auxilia o povo é sempre o seu par semelhante que transita abaixo da esfera governamental.
Powered by ScribeFire.
0 comentários:
Postar um comentário