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domingo, junho 01, 2008

O ovo da serpente.




“É como o ovo da serpente. Nele você pode acompanhar o desenvolvimento do monstro que está sendo gerado.”

Essa é uma frase falada por um dos personagens no filme homônimo ao título do post. Do diretor Sueco Ingmar Bergman que faleceu recentemente o filme The Serpent's Egg (1977 – Alemanha – Estados Unidos) título original em inglês.
Ainda não vi, mas acho bom assim falar do que ainda não se viu como sou péssimo crítico de cinema e fazer sinopse comigo não dá muito certo, pois acabo contando o filme todo. É uma maneira de falar do que pra mim é uma novidade assim para quem quiser assistir ou não.

Algumas pessoas acham esse diretor um porre, vou ter a oportunidade de confirmar ou não; fiquei curioso em ver esse filme por que ele está ligado a algumas coisas que estudo atualmente: “A cultura da violência”. A frase inicial foi justamente o que me levou a procurar esse filme e ver.
Uma nova ordem mundial, desigualdade de renda, numerosos conflitos e dissolução de Estados Nacionais. Organizações nacionais e desenvolvimento sustentável. Claro que não espero encontrar na trama de drama e suspense esses temas, mas pelo pouco que li crise violência e desemprego na Alemanha da década de 20 deve ter havido aos montes.

Aliás, tenho visto filmes bons e outros nem tanto como todo mundo faz. Eu acho.

3 comentários:

DO disse...

Claro que todos passamos por isto,JUNIO. Não dá pra saber se o filme é bom,ou não,sem arriscar.
Se bem que,ultimamente,só me arrisco a ir ao cinema ( por exemplo ) se tiver certeza que vou gostar.
Abraços e otima semana!

http://www.ramsessecxxi.blogger.com.br/

Lelinha disse...

Eu ando necessitada de filmes com historinha embrulhada.. num tô guentando pensar..
kkkkkkkkkkk

Até pra ler tá difícil!!!

Mas quando eu ficar melhor, quem sabe, né!?

Beijo, beijo, beijo.. (3 pra casar - hahahahahaha)

Lara disse...

Oi Junio,

O Ovo da Serpente é um dos melhores filmes de todos os tempos, mas não deixa de ser um drama sombrio, né mesmo? Você até pode não gostar do Bergman, mas não dá pra não reconhecer que ele era um genio.

Bom fim de semana!


Um grande beijo