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quinta-feira, julho 31, 2008

Ele, o vírus.

Todo mundo quer acessar a internet, mas nem imaginam o território que estão se metendo.
Compre aquele computador baratinho com ou sem o linux, eu coloco o windows pra você.
Quem nunca ouviu ou pediu esse favor, ou mesmo pagou por ele?
Claro que é direito de todo mundo só que quando encontram algum pepino quem se lasca é o amigo que tem computador a mais tempo.
Exemplos disso é a maioria clicar em links desconhecidos seja em recados Orkut e msn (todo mundo iniciante quer ter um) email já é mais que comum, é obrigatório ter um.
Clicar em links é como se houvesse uma mensagem para o mouse e o dedo clique aqui, nessas horas a cabeça já está lá na frente pensando no que vai encontrar; sinal de raciocínio rápido? Não, lerdeza mesmo. Primeiro tem de se saber no que está clicando.

Depois de clicar em um desses links desconhecidos e ver um possível desastre causado a primeira coisa é pensar: Cliquei num vírus e ele infectou meu computador. Nem tudo que infecta o pc é vírus por definição. Segundo uma das várias definições de vírus uma do professor Joe Jackson os vírus de computador podem anexar-se a quase todos os tipos de arquivos e espalhar-se com arquivos copiados e enviados de usuário para usuário. Uma simples rotina, ou comando, pode disparar o gatilho do vírus, que pode mostrar apenas imagens ou mensagens (sem danificar arquivos da máquina infectada), ou destruir arquivos e reformatar o disco rígido. Se o vírus não contém uma rotina de danos, ele pode consumir capacidade de armazenamento e de memória ou diminuir o desempenho do pc infectado.

Enfim nem toda ação de um vírus é de destruir HD’s e sim o que é mais precioso hoje em dia é buscado por quem os espalha. A informação.
Já que nada de anormal aconteceu o usuário continua a utilizar a máquina colocando mais informações e essas sendo coletadas e enviadas ao receptor “dono do vírus”.

Alertas na internet não faltam muito menos quem faz esses alertas, mas isso não significa imunidade qualquer usuário é passível de cair em alguma dessas armadilhas que a cada dia ficam mais sofisticadas.
Hoje numa conversa com uma amiga aconteceu algo que vi a muito tempo atrás, mas pelo jeito esse método que não sei explicar ainda como funciona continua a afetar as conversas instantâneas. Depois de eu chama-la logo em seguida foi me respondido quatro vezes seguidas e quase ao mesmo tempo, além de estranho no meio das respostas um link pra eu acessar, depois de avaliar o link respondi como se tivesse clicado e perguntando vagamente sobre o conteúdo a pessoa do outro lado negou que tivesse mandado o link. Fiz um print da conversa.
Pelo jeito as duas coisas não vão parar de acontecer os alertas e o aumento de pessoas desavisadas.

2 comentários:

Dilberto L. Rosa disse...

Como sempre, um texto educativo e gostoso de ler... E como já sofri no início com o "dedo que coça", rs... Mas com o tempo de uso a gente fica "vacinado", literalmente! Abração, meu caro!

Só Magui disse...

É verdade.Eu não abro emails que prrecisem salvar e baixar programas depois que eu peguei virus aos montes.