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domingo, dezembro 31, 2006

Agora é pra valer.

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Tenham todos um Feliz Ano Novo, que 2007 seja no mínimo melhor que 2006. Desastres, tragédias, catástrofes, turbulências provavelmente irão acontecer, em compensação paz, amor, fraternidade, ganhos, felicidades, conquistas, méritos, mudanças benéficas e uma "pacoteira" de tudo que há de melhor na vida irá atravessar seu caminho também.
Seja astuto e aproveite cada momento de tranqüilidade que a vida e o momento lhe proporcionarem.
Ajudem a quem provavelmente não tenham chances de retribuir, dêem muito amor, beijem muito e sejam felizes até na dor, tudo na vida passa o que fica é o amor.

quinta-feira, dezembro 28, 2006

Feliz ano novo de novo.

Fim de ano é quase a mesma coisa todo mundo se assusta com a chegada do que vai se iniciar e tem sempre aquela constatação exclamada à espera de confirmação da outra pessoa com quem se fala: Puxa como esse ano passou rápido!
Será que realmente ele passou rápido? Deve ter tido uns 280 dias ao invés dos habituais 365? Se bem que pra maioria das pessoas o tempo é contado em intermináveis dias de trabalho ou nas entediantes salas de aula (bom pelo pra quem vai à escola pra passar o tempo) sem contar que num dá pra viver num lugar onde não exista feriado; esse feriado pode ser de qualquer natureza, santo, cívico... o importante é o lazer.
Por falar em lazer como se pratica ele? Saindo todo feriado gastando o que tem e o que geralmente não se tem ou simplesmente sair por sair a qualquer momento em que não se esteja fazendo nada das obrigações rotineiras?
Seja qual for a maneira ninguém gosta muito de fazer algo enquanto descansa ou e se diverte, porque isso dá um trabalho danado e trabalhar já configura que não é mais lazer é hora extra.

Todo fim de ano é esperança de um ano melhor como se todos os outros tivessem sido uma droga. Qual será o ano em que diremos que o que começa se for igual ao que se acaba está ótimo? É sempre a busca do melhor pra no fim dizer que o ano que acaba não prestou pra nada.
Mas é normal estamos sempre buscando, e nessa busca quase infindável é que aprendemos entre muitas outras coisas que errar faz parte da construção de algo que não seja um desastre completo com a esperança de que chegue perto da absoluta perfeição.

Que sempre o ano novo tenha fôlego pra superar as expectativas não alcançadas no ano que acaba, e com nossa ajuda ele consolide as metas já conquistadas.
Não há nada que supere a paz, amor, prosperidade, solidariedade... para com o próximo não egoisticamente para nós ou para os que orbitam próximo a nós.
Que esses sentimentos nos oxigenem, mas principalmente que esses sentimentos direcionemos a quem talvez nunca tenha chance de retribuir, fraternidade é o que precisamos praticar o tempo todo.

Que todos tenham um 2007 repleto de concretizações de sonhos adormecidos e realizações de desejos latentes.

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Volta.

Bom depois de ressuscitar todos os dados de um HD que eu dava por perdido, pois ele sofreu um curto circuito, volto a estar presente neste espaço que tanto gosto e de novo perto dos amigos.
Vou dedicar um tempo às visitas e me situar com os últimos posts que perdi depois volto com um post novo.

Obrigado a todos que deixaram seus comentários.

O Natal chegou mais rápido do que eu esperava, deixo o meu desejo que todos curtam esse dia da melhor maneira possível; com paz na mente, um sorriso nos lábios e amor no coração, lembrando da figura central dessa festividade – o nascimento de Jesus Cristo, sem ele o Natal não tem sentido.

sábado, dezembro 02, 2006

Ter um Blog

Como vocês sabem, o Júnio está sem micro, então ele me pediu para vir aqui e colocar esse post que ele havia feito.
Bem ao estilo diárista fiz o meu trabalho, agora só esperando o pagamento!
Flávia Sereia



Não há como não ter um blog e se sentir impelido a falar de si, falar do cotidiano, anseios, alegrias, frustrações, desejos, pretensões, alegrias e tragédias.
Falar o que pensa, o que sente; dar e ter opinião. Reportar o que acontece na mídia é fácil, está tudo pronto, feito ou não por profissionais da área.

A maneira de se encaixar um blog num segmento, não é nada trabalhoso, o que da trabalho e ter de manter alguns blogs pra se quiser falar sobre todos os assuntos da própria vida que possa ser publicado sem risco de uma exposição que possa levar a constrangimentos futuros.

Caiu na rede é peixe diz o ditado popular, hoje o que cai na rede (www) invariavelmente vira notícia.
O blog é um laboratório de grandes experimentos, quem leva a sério esses experimento produz um material que o torna apto a grandes experiências no campo literário ou em outras atividades do campo comum.

Ter um espaço virtual pra publicar pensamentos, idéias e informações é quando a pessoa não tem noção é despretensiosamente uma maneira de levar a um público especificamente ou não um texto com uma opinião previamente formada com uma opinião particular e sentir que tipo de eco ela terá perante os leitores com seus devidos comentários positivos ou negativos.

Seguir uma linha temática num blog é menos complicada e leva a uma maneira despojada de se tratar o assunto.
Para quem gosta de levar a seu espaço todo tipo de assunto assim como eu acho que faço não chega a ficar bagunçado, mas seria interessante olhar sob o aspecto de um jornal e seus vários cadernos ou uma revista de circulação contínua, abordando temas ocorridos durante um período.

Mesmo assim o blog é um veículo particular em que as vezes o motorista não tem carteira (carta em outras regiões), uma micro empresa onde o diretor também é faxineiro, uma redação de jornal onde quem escreve as notícias de rodapé também escreve o importante editorial.

Um weblog é menos descomplicado, pode-se quase tudo ele é descompromissado, é anárquico no bom sentido da palavra, é uma voz que ecoa em cada terminal acessado, é uma tela onde a leitura e as figuras publicadas se enlaçam harmonicamente, mas torna-se responsável dependendo se o ponto de vista caracterizar dano moral.

Falar de problemas pessoais é o que mais tenho querido falar ultimamente, mas tudo em decorrências de frustrações entre a máquina e o ser humano.
Temos de ter o controle dela ou ela nos domina e temos um medo terrível de quem raciocina que nem humano, por isso o instinto de subjugar quem pretende ser ou é superior.