Acho que hoje em dia o assunto mais chato, inconveniente e irritante é falar sobre política; não precisa entender muito, ter orientação política ou ser militante partidário para poder sentir que ela está presente sob diversas formas em nossas vidas.
Quem nunca ouviu a expressão: política da boa vizinhança? Nada mais é do que saber harmonizar as relações com todos os que os cercam eliminando possíveis desentendimentos graves futuros e se houver algum, sempre existirá um canal aberto ao diálogo, com esse sistema sabe-se também que é ou não a pessoa com mais ou com menos aptidão para o debate e em qual o nível se dará essa conversa.
Na política tradicional que todo mundo conhece onde todos votam e podem receber votos desde que lancem seus nomes aos cargos eletivos vagos, a bem tempo só nos tem trazido desgosto.
Nunca vi tantos inescrupulosos andando nos “corredores do poder”, Brasília é a central da corrupção, uma incubadora de grandes corruptos e corruptores.
Os acontecimentos todos já conhecem os personagens também, o elenco pode variar de vez em quando, mas o roteiro não muda, a trama é mesma e a vilania parece que é o papel mais procurado e por azar nosso esse é o que mais tem de sobra, enquanto o papel de “bonzinho” pouco procurado e os que pegam pra fazer são muito canastrões, o caso não é bem compará-los a atores o que só desmereceria e muito a classe artística.
No passado era fácil identificar quem eram os bons e maus políticos, não vivi na época, através de documentários e livros fica claro de como era feito a política nas décadas onde o Brasil tinha uma democracia modesta e que engatinhava, mas livre de generais ditadores.
Existia uma oposição e uma situação que deixava bem claro ao povo quais eram os seus propósitos no parlamento nacional sediado no Rio de Janeiro.
Hoje no parlamento não se sabe quem é a favor do povo ou contra, aliás, são a favor deles mesmos, deixando claro que na hora em que estão em apuros o corporativismo é claramente demonstrado. Todos a favor de todos em beneficio de seus mandatos que lhes garantem, prestigio poder e enriquecimento e contra parte do povo que os elege, pois não os escuta deixando de punir a falta de ética e moral dos congressistas.
O povo prefere deixar a política para profissionais na arte de representar uma simples dor de cabeça para não explicar a grande dor de cabeça que provocam na população que está cheia de ver picaretas resolvendo problemas nas “bases”.
Quem nunca ouviu a expressão: política da boa vizinhança? Nada mais é do que saber harmonizar as relações com todos os que os cercam eliminando possíveis desentendimentos graves futuros e se houver algum, sempre existirá um canal aberto ao diálogo, com esse sistema sabe-se também que é ou não a pessoa com mais ou com menos aptidão para o debate e em qual o nível se dará essa conversa.
Na política tradicional que todo mundo conhece onde todos votam e podem receber votos desde que lancem seus nomes aos cargos eletivos vagos, a bem tempo só nos tem trazido desgosto.
Nunca vi tantos inescrupulosos andando nos “corredores do poder”, Brasília é a central da corrupção, uma incubadora de grandes corruptos e corruptores.
Os acontecimentos todos já conhecem os personagens também, o elenco pode variar de vez em quando, mas o roteiro não muda, a trama é mesma e a vilania parece que é o papel mais procurado e por azar nosso esse é o que mais tem de sobra, enquanto o papel de “bonzinho” pouco procurado e os que pegam pra fazer são muito canastrões, o caso não é bem compará-los a atores o que só desmereceria e muito a classe artística.
No passado era fácil identificar quem eram os bons e maus políticos, não vivi na época, através de documentários e livros fica claro de como era feito a política nas décadas onde o Brasil tinha uma democracia modesta e que engatinhava, mas livre de generais ditadores.
Existia uma oposição e uma situação que deixava bem claro ao povo quais eram os seus propósitos no parlamento nacional sediado no Rio de Janeiro.
Hoje no parlamento não se sabe quem é a favor do povo ou contra, aliás, são a favor deles mesmos, deixando claro que na hora em que estão em apuros o corporativismo é claramente demonstrado. Todos a favor de todos em beneficio de seus mandatos que lhes garantem, prestigio poder e enriquecimento e contra parte do povo que os elege, pois não os escuta deixando de punir a falta de ética e moral dos congressistas.
O povo prefere deixar a política para profissionais na arte de representar uma simples dor de cabeça para não explicar a grande dor de cabeça que provocam na população que está cheia de ver picaretas resolvendo problemas nas “bases”.
2 comentários:
Oi Junio,
Acredito que a maneira em que se diz em não quere saber de politica é uma forma muito simples de não quer enxergar os problemas que temos e que muitos querem fazer com que sejamos enganados!
Bom final de semana,
um Abraço
Paulo
http://visao-masculina.zip.net
Políticos são um saco mesmo. Pela constituição, eles recebem voto pra representar os eleitores... mas na prática representam a si mesmos e o povo que se dane. Mas política todos nós fazemos no dia a dia, é a arte da negociação.
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