O conhecimento é uma arma importante hoje. Com ele, desaparecem as palavras excluídas, desvalidas, famigeradas, ignorantes e tantas outras que fazem com que nosso vocabulário também se torne igualmente pobre.
O desconhecimento é também uma das formas de se criar dependência; quase igual àquela química de que tanto se ouve falar, essa em especial é dependência humana. Quando nascemos, crescemos, aprendemos a andar, o mundo se torna uma porta aberta para as várias possibilidades humanas, mas daí um tempo vem a escola, essa gera o primeiro vínculo de dependência fora do lar. Começamos a nos deparar entre outras matérias, com os ?carrascos? da matemática, professores que detem fórmulas e segredos aritméticos e algoritmos desde os tempos do velho Pitágoras, por sinal um cara muito gente fina; esses mestres já começam a nos fazer entender que: "Eu ensinei, você é que não prestou atenção".
Avancemos um pouco e veremos a tal inclusão digital. Nessa área posteriormente ouviremos nomes tipo: webmastesrs, webdevelopments, programadores e assim por diante, ou seja, são os caras que fazem nas suas costas o que você vê na sua frente. Monitor de computador. Com linguagens de máquina, complicadas que nem Pitágoras sonhava ainda, C++, ASCII, ASPI, JAVA, ufa!!!. Esses caras "os matemáticos da era moderna", nem se dão o trabalho de te ensinar, vendem tudo pronto.
Pesquisando ou procurando (como quiser), um pouco você acha um vasto material, (em grande parte, sobra de alguma coisa que ninguém gostou ou comprou). Mas ainda é muito pouco para os anseios de quem procura.
Enfim, dependemos de pessoas, que não compartilham o conhecimento, isso também é uma forma de exclusão digital. Não basta colocar a pessoa em frente ao monitor do micro e dizer faz isto, faz aquilo (fica parecendo mais treinamento de chimpanzés em laboratório!!). Aí ficam parecendo o Bill Gates, infinitamente menos pobres. Essas pessoas nos jogam no abismo do inalcançável e em determinados momentos, você lê na queda: "dê-me os créditos" ou "não tire os meus créditos". Parece até que sou contra a propriedade intelectual!.
E sou mesmo! Basta de monopólios, vamos quebrar patentes, vamos quebrar tudo o que é monopolizado, pelas "novas oligarquias do século XXI", pelos fabricantes de idéias geradas para o bem comum. "Quebre" a sua cabeça e nutra-se de conhecimentos que ainda pairam no ar, assim quem sabe a inclusão de todos se dê por completo desde o social até o digital.
Mas tome cuidado, ao final de sua busca, não guarde o conhecimento pra si, doe de forma generosa e humana. Não produza migalhas quando você pode fazer um pão, nem monte uma padaria, aí já é monopólio da farinha.
O desconhecimento é também uma das formas de se criar dependência; quase igual àquela química de que tanto se ouve falar, essa em especial é dependência humana. Quando nascemos, crescemos, aprendemos a andar, o mundo se torna uma porta aberta para as várias possibilidades humanas, mas daí um tempo vem a escola, essa gera o primeiro vínculo de dependência fora do lar. Começamos a nos deparar entre outras matérias, com os ?carrascos? da matemática, professores que detem fórmulas e segredos aritméticos e algoritmos desde os tempos do velho Pitágoras, por sinal um cara muito gente fina; esses mestres já começam a nos fazer entender que: "Eu ensinei, você é que não prestou atenção".
Avancemos um pouco e veremos a tal inclusão digital. Nessa área posteriormente ouviremos nomes tipo: webmastesrs, webdevelopments, programadores e assim por diante, ou seja, são os caras que fazem nas suas costas o que você vê na sua frente. Monitor de computador. Com linguagens de máquina, complicadas que nem Pitágoras sonhava ainda, C++, ASCII, ASPI, JAVA, ufa!!!. Esses caras "os matemáticos da era moderna", nem se dão o trabalho de te ensinar, vendem tudo pronto.
Pesquisando ou procurando (como quiser), um pouco você acha um vasto material, (em grande parte, sobra de alguma coisa que ninguém gostou ou comprou). Mas ainda é muito pouco para os anseios de quem procura.
Enfim, dependemos de pessoas, que não compartilham o conhecimento, isso também é uma forma de exclusão digital. Não basta colocar a pessoa em frente ao monitor do micro e dizer faz isto, faz aquilo (fica parecendo mais treinamento de chimpanzés em laboratório!!). Aí ficam parecendo o Bill Gates, infinitamente menos pobres. Essas pessoas nos jogam no abismo do inalcançável e em determinados momentos, você lê na queda: "dê-me os créditos" ou "não tire os meus créditos". Parece até que sou contra a propriedade intelectual!.
E sou mesmo! Basta de monopólios, vamos quebrar patentes, vamos quebrar tudo o que é monopolizado, pelas "novas oligarquias do século XXI", pelos fabricantes de idéias geradas para o bem comum. "Quebre" a sua cabeça e nutra-se de conhecimentos que ainda pairam no ar, assim quem sabe a inclusão de todos se dê por completo desde o social até o digital.
Mas tome cuidado, ao final de sua busca, não guarde o conhecimento pra si, doe de forma generosa e humana. Não produza migalhas quando você pode fazer um pão, nem monte uma padaria, aí já é monopólio da farinha.
Dica pra ouvir no talo: Dream Theater - Burning My Soul
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