Pedi por telefone um bujão (em outros lugares deve ter outro nome, por exemplo: botijão) de gás para entrega delivery. Solicitei a marca X e atendente do outro lado da linha disse que tinha somente a marca Y, mas que Y era igualzinha a marca X que eu havia pedido inicialmente, pedi para que ela esperasse um minuto e fui perguntar a mamãe se X era igual a Y, ela disse que era. Com o telefone em mãos pedi para me entregarem e trouxessem troco pra $$$$.
Ao desligar o telefone comecei a pensar se X=Y tem alguma coisa errada isso na matemática nem sempre dá certo, na biologia teria que nascer menino; comecei a divagar sobre um monte de possibilidades em várias áreas, ou seja,estava enlouquecendo.
Tratando-se de mercadoria, X não pode ser igual a Y se forem iguais quais os motivos da troca de nomes? Quem enche os bujões são firmas diferentes sem vínculo nenhum umas com as outras, tem alguma coisa errada nessa relação comercialum produto não pode ser igual ao outro a menos que seja feito pelo mesmo fabricante e o que é pior pra pirar de vez gás não é fabricado é extraído o máximo que pode acontecer é ele passar por alguns processos químicos atéser definitivamente envasado. Até um bolo feito em casa raramente sai um igual ao outro, apesar de se usar os mesmos produtos a mesma batedeira, o mesmo forno e por aí vai.
Os produtos nas fábricas têm prazos de validade, lote e uma série de outros fatores externos que os tornam diferentes entre si mesmo sendo da mesma marca que dirá de marcas diferente.
O motogás (inventei o nome agora, nem sei que nome a categoria tem) trouxe o bujão entregou recebeu o $$$$ e parei de pensar um pouco, aliás, perdemos muito tempo pensando em coisas que fazem parte do cotidianocostumeiro do afazeres do dia a dia de cada um. Coisas interessantes outras nem tanto além do mais por que eu estava empregando parte do meu tempo com uma ocorrência tão caseira quanto a compra de um bujão de gás?Acho que foi justamente pelo fato de não ter conseguido adquirir o produto marca X.
Costume, isso é que inconsciente nos faz obter hábitos até então desconhecidos por nossa consciência analítica.
Obtendo os mesmos efeitos ou não produtos são como hábitos que contraímos ao longo de nossa existência. Levantamos escovamos os dentes e tomamos café, saímos logo em seguida pro trabalho, escola, faculdade, pra caminhada na praça ou simplesmente voltamos pra cama. Tudo isso não necessariamente na mesma ordem, entretanto temos uma prática rotineira ou não que de alguma forma faz com que estejamos quase sempre em movimento. O que não fazemos éacordarmos e esperarmos o café vir até nós, ou o trabalho, estudo e principalmente o gás propano até porque de alguma maneira fazemos algo para que ele acabe e tenhamos que pedir um outro bujão cheio. Assim sãonossas baterias interiores, as que nos fazem movimentar, temos que gastá-las e depois de um bom relaxamento ou uma noite de sono estamos completamente refeitos.
Nessa parte o bom é que não existe marca X ou Y e sim uma boa dose de cansaço com vontade de deitar e dormir sem pensar em ligar pra ninguém.
Ao desligar o telefone comecei a pensar se X=Y tem alguma coisa errada isso na matemática nem sempre dá certo, na biologia teria que nascer menino; comecei a divagar sobre um monte de possibilidades em várias áreas, ou seja,estava enlouquecendo.
Tratando-se de mercadoria, X não pode ser igual a Y se forem iguais quais os motivos da troca de nomes? Quem enche os bujões são firmas diferentes sem vínculo nenhum umas com as outras, tem alguma coisa errada nessa relação comercialum produto não pode ser igual ao outro a menos que seja feito pelo mesmo fabricante e o que é pior pra pirar de vez gás não é fabricado é extraído o máximo que pode acontecer é ele passar por alguns processos químicos atéser definitivamente envasado. Até um bolo feito em casa raramente sai um igual ao outro, apesar de se usar os mesmos produtos a mesma batedeira, o mesmo forno e por aí vai.
Os produtos nas fábricas têm prazos de validade, lote e uma série de outros fatores externos que os tornam diferentes entre si mesmo sendo da mesma marca que dirá de marcas diferente.
O motogás (inventei o nome agora, nem sei que nome a categoria tem) trouxe o bujão entregou recebeu o $$$$ e parei de pensar um pouco, aliás, perdemos muito tempo pensando em coisas que fazem parte do cotidianocostumeiro do afazeres do dia a dia de cada um. Coisas interessantes outras nem tanto além do mais por que eu estava empregando parte do meu tempo com uma ocorrência tão caseira quanto a compra de um bujão de gás?Acho que foi justamente pelo fato de não ter conseguido adquirir o produto marca X.
Costume, isso é que inconsciente nos faz obter hábitos até então desconhecidos por nossa consciência analítica.
Obtendo os mesmos efeitos ou não produtos são como hábitos que contraímos ao longo de nossa existência. Levantamos escovamos os dentes e tomamos café, saímos logo em seguida pro trabalho, escola, faculdade, pra caminhada na praça ou simplesmente voltamos pra cama. Tudo isso não necessariamente na mesma ordem, entretanto temos uma prática rotineira ou não que de alguma forma faz com que estejamos quase sempre em movimento. O que não fazemos éacordarmos e esperarmos o café vir até nós, ou o trabalho, estudo e principalmente o gás propano até porque de alguma maneira fazemos algo para que ele acabe e tenhamos que pedir um outro bujão cheio. Assim sãonossas baterias interiores, as que nos fazem movimentar, temos que gastá-las e depois de um bom relaxamento ou uma noite de sono estamos completamente refeitos.
Nessa parte o bom é que não existe marca X ou Y e sim uma boa dose de cansaço com vontade de deitar e dormir sem pensar em ligar pra ninguém.
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