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quarta-feira, novembro 22, 2006

Aviso aos navegantes.

Estou sem computador uma falha grave no sistema (humano) fez com que ele entrasse em estado vegetativo (computativo) permanente.
Tenho gigas de arquivos pra tentar ver se consigo recuperar, o que não está sendo fácil.
Hoje apareceu esse pc aqui em casa de bobeira e ao menos da pra eu publicar esse aviso, como já estou prestes a entregá-lo e ?não tenho cabeça? (percebam a originalidade do título) pra postar um assunto fico por aqui.
Agradeço a todos que aqui apareceram e aparecerão. Daqui umas semanas estou de volta, Scarlett O?Hara não desiste nunca.
Beijos pras meninas e abraços pros meninos.

segunda-feira, novembro 13, 2006

Nem todos problemas são diferentes.

As pessoas realmente são muito diferentes, isso todo mundo já sabe. O que é importante pra mim não é para a outra e vice-versa.Esse choro inicial é pra dizer que estou sem pc.Mas estou em um não é meu, o dono não veio buscar por falta de tempo, a mesma falta de tempo que faz com que o técnico que irá arrumar o meu não tenha se dado ao trabalho de sequer iniciar o trabalho.

E porque arrumei este e não arrumo o meu? Simples, não sou técnico, mas me viro bem com problemas de softwares, já com hardware só em último caso.Imagino qual seja o problema do meu, mas necessitaria ter um cemitério de componentes e toda a tralha que um profissional da área dispõe para executar esse tipo de trabalho e testar todas as variáveis possibilidades de conserto.

Quando pego um pc com problemas pra arrumar me coloco na posição daquele usuário aflito pra ter seu pc de volta, embora não seja pressionado sacrifico as minhas tarefas pra entregar o equipamento funcionando, ate porque não gosto de ver o que não me pertence cercando meus caminhos e claramente identifico a necessidade do dono do equipamento em tê-lo de volta mesmo que for pra tomar poeira no local em que ocupa na casa da pessoa.

Cada pessoa funciona num tempo diferente, tem prioridades definidas pelas circunstancias das situações propostas pelo estilo de vida que levam, um mecanismo interno, externo ou circunstancial faz seus horários e conseqüentemente delimita o tempo em que vão trabalhar, divertir, comer, sair etc.

Assim somos libertos, independentes ao passo que perdendo essa liberdade o sentimento claustrofóbico e cativo que sentimos ao estar sujeito de outrem para desenvolvermos o que antes não dependíamos de ninguém traz vários sentimentos entre eles o sentimento que chamo de "síndrome de Scarlett O'Hara" (pra quem viu o filme sabe a que me refiro), trabalhar, acumular conhecimento, para que ao menos tecnicamente nesse sentido, não necessite ficar atado a um técnico pra mexer no meu pc e porventura no futuro ele der problema.

Claro que o mundo gira os problemas não se repetem, não somos uma ilha, nem sempre depender é estar sob o julgo e a pressa é inimiga da perfeição; estar atento aos dois lados da situação é prudente, nem sempre tudo acontece por acaso, podemos sempre tirar aprendizado de uma situação que é aparentemente adversa.

terça-feira, novembro 07, 2006

Orkuticida.

Assim como o fenômeno cada dia maior de adeptos à comunidade de relacionamentos orkut. Uma grande parte de seus integrantes deletam seus perfis do site cometendo o orkuticidio, neologismo das palavras orkut e suicídio.
Um suicídio virtual e são vários os motivos um deles é a invasão de privacidade, vale lembrar que o site foi criado com o propósito de se fazer amigos, estreitar relacionamentos e constatar a teoria de que se você conhece no mínimo seis pessoas e essas outras mais seis, seu circulo de amizades pode crescer exponencialmente à medida que for adicionando mais contatos a lista de amigos, virtuais ou reais. O que aconteceu foi justamente o contrário, a maioria dos usuários fez de suas listas o “clube do bolinha ou da luluzinha”, nada de desconhecidos, quase é praxe a frase: “não é meu conhecido, não me conhece, não adiciono! No perfil.
É comum também dizer: meu orkut, referindo-se ao perfil da pessoa no site. Essa idéia de posse faz com que o usuário use o serviço para o bem e mais freqüentemente para o mal como é cada vez mais recorrente no caso das comunidades “do ódio” e segregacionistas criadas, bem como os perfis falsos que camuflam as intenções escusas desse determinado usuários a fim de prejudicar a dinâmica do site.

O site americano que tem como usuários cerca de 80% de internautas brasileiros, é até natural que parte dos usuários cadastrados se desinteressem pelo serviço e encerrem suas contas e com toda a pressão existente para que cada vez mais seja restringido ou monitorado o acesso dos que acessam a rede mundial de computadores a falta de interesse cresça, mas como dizem que tudo que é proibido...

Também pesa a falta de privacidade que expõe a pessoa através de recados deixados por seus contatos ainda mais se forem pessoais; é recomendável manter poucas informações em seu perfil; não colocar fotos sensuais, fotos de lugares associados às proximidades de onde reside; não comentar os lugares que você freqüenta informando locais e horário onde você vai estar.
Isso pode causar grandes constrangimentos, a dica é preservar a intimidade.

Para os que vão aderir ao orkuticidio, valem umas dicas para sair do site, mas manter-se socialmente integrado. Publique um aviso e envie aos amigos, deixando algum e-mail para os que não deseja perder o contato. E saiba que depois de deletar um perfil talvez pode demorar umas horas pra ele sair do ar.

quinta-feira, novembro 02, 2006

Lap top de peso.

Vejam vocês o que a paixão por computadores faz ao ser humano, bom pelo menos a mim.
Através de uma figura a principio estúpida como é descrita no museu do computador, procurei mais informações e eis que acho o que é o primeiro lap top por assim dizer da história, claro que qualquer um poderia ter achado esse site e talvez não seja novidade nenhuma pra outras pessoas.
No site Old Computers tem a descrição toda do “brinquedinho” trata-se do Osborne 1, entre outras descrições encontrei diferença em alguns dados lá fala que o peso seria de dez quilos, em outro lugar o peso seria 13 quilos. Sua função era operar programas de contabilidade e folha de pagamento, fabricado pela Osborne Corp. em 1981, podia não ser grande coisa, mas pra época seria o que dizemos hoje de última geração.

Ao ver o Osborne tem-se a mesma impressão ao ver qualquer equipamento antigo, ultrapassado, obsoleto, sem nenhuma utilidade prática mais.
Além de ser uma curiosidade, a propaganda que se fazia encima dele devia ser muito interessante; assim como a uma que tive oportunidade de ver sobre o fusca que equipava a frota de carros de polícia em São Paulo algumas décadas atrás. Para mostrar o seu excelente desempenho um fusquinha fazia em pleno centro da cidade um retorno em forma de U em alta velocidade, quase tomba.

Aí que está o marketing é mostrar o que ele pode fazer por você e não o que você faria por ele.
Com o Osborne deve de ter sido algo parecido o que não falta é criatividade para divulgação desse tipo de produto.
Para quem quiser ver a figura de uma das propagandas dele é só clicar Aqui.
Marca desconhecida a desse, mas o segundo portable da história já indicava uma tendência de produtos da HP o HP 110 de 1984 rodava o sistema DOS pesa 4 quilos, a bateria tinha 16 horas de autonomia.