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domingo, julho 30, 2006

Luis Inácio sancionou... (em ritimo da musiquinha dos para-lamas)

A semana que passou não teve, entre várias, uma boa notícia para quem é pedestre e pra quem é motorista. O Presidente da República sancionou a lei que altera (pra pior) o código de trânsito. (ler matéria)
Para os condutores obviamente a notícia é boa, pois as multas por determinadas infrações de trânsito diminuíram se já havia abuso nos excessos cometidos agora a legislação abranda o que antes seria infrações gravíssimas e graves, tanto os pontos na carteira de motorista quanto valor da multas sofreram diminuição significativa.

Com o código nacional de trânsito aprovado em 1998 esperava-se diminuir muito os acidentes, o que não aconteceu justamente porque no Brasil existe um mecanismo que atrapalha todo e qualquer boa iniciativa no processo jurídico, é uma palavra simples que emperra tudo: recorrer.
Esta certo que há casos que houve exageros ou até mesmo a infração nem existiu, mas se endurecer as leis não adiantou muito, amenizar é retrocesso e não poderia existir.

O país já tem leis demais, impostos demais, multas demais; uma coisa que coloca o cidadão “na linha” vamos dizer assim é a multa, mas quando ele percebe brecha da impunidade a saída é mexer no seu bolso. Ninguém gosta de perder dinheiro, infelizmente nessa situação onde a vida e integridade física da pessoa e de outras está em risco, não pode existir meio termo.

O mal das pessoas na via pública é não saber se comportar como condutor de veículos muito menos como pedestre, e tudo relativo a isto está disposto em artigos do Código Nacional de Trânsito. Aqui para dowload.
Sair por aí aplicando multas a esmo talvez não seja a solução muito menos negligenciar as regras, tudo parte do princípio da educação e bom senso de todas as pessoas nos vários níveis que a lei atribui ao cidadão.
Mas é bom não esquecer tanto da segurança dentro e fora do carro.

segunda-feira, julho 24, 2006

Crônicas aguda.

Ontem eu assistia a entrevista de um candidato dos chamados partidos nanicos e ao ser feita a ele uma pergunta sobre tentativas de candidaturas pra variar ele enrolou e não respondeu nada. Pra ser mais claro vou tentar transcrever a pergunta.
“O que dessa vez leva a acreditar que dessa vez o senhor pode ser eleito tendo apenas 1% nas pesquisas de intenção de voto, tendo em vista que não é a primeira vez se candidata e não é a primeira vez que perde?”.
Pois é político tem o dom de não responder aquilo que lhe é perguntado, responde com outra pergunta que essa sim ele sabe direitinho o que dizer ou então responde atacando outros políticos ou outros governos.

Suzane e companhia foram condenados, segundo o advogado dela houve justiça. Mas que justiça é essa que daqui a nove anos eles poderão pedir a mudança de regime fechado para semi aberto? Ou seja baterem o ponto na cadeia só pra dormir.
Realmente a vida além de não valer nada ainda existe um mecanismo pra avaliar quando uma punição por lei deve ser amenizada segundo critérios de bom comportamento. Até a consciência requer o benefício da dúvida enquanto ela a justiça age aparentemente na falta de visão ajudando outro cego a atravessar uma avenida.

Descobri que as frases bonitas ditas ou inventadas por pessoas ilustres fazem efeito porque são pinçadas de um contexto ou ditas a queima roupa sem a intenção direta. São relembradas porque a necessidade da conclusão de um pensamento precisa ter uma forma e ainda não descobri tudo.
“Gosto de você de graça” e “não crio grandes expectativas pra não ter grandes desilusões”, estas foram as minhas pérolas de hoje em ocasiões distintas em conversas ao telefone.
Comecei a perceber isso ao comentar em blogs, tenho vontade de recuperar e catalogar tudo que comento, mas é só um pensamento o que escrevi teve destino não é mais meu, há momentos que penso que me superei. Comentar pra mim em certos momentos parece pura magia ao passo que em outros momentos parece charlatanismo.

sexta-feira, julho 21, 2006

Opinião de terceiros.

Opinião como crítica construtiva ou como uma dica acho que sempre vale a pena recebê-las e se adequar da melhor maneira possível. Imagine você recebendo uma opinião a respeito de sua roupa, acessórios, gestos, visual, vocabulário que são completamente inadequados para aquela entrevista pro emprego que você tanto necessita!claro que pra uma situação dessas sempre se tenta usar bom senso, mas pode escapar um detalhe que só um olhar mais critico pode perceber, avaliar e opinar sobre uma maneira melhor de apresentar-se talvez isso aconteça até por experiência própria mesmo.
Opinião sobre fazer baliza então, quem não tem uma receita própria infalível?

Agora fazer pré-julgamentos, julgamentos de juízo, se intrometer em particularidades e assuntos fora de questão na vida de outras pessoas é que em tese não se deveria fazer, entretanto fazemos até sem perceber a intenção pode ser as melhores possíveis, mas tem pessoas mais outras menos suscetíveis aos julgamentos e opiniões de terceiros.
Hoje numa sociedade que existe especialista pra tudo até especialista do especialista os leigos também emitem opiniões indiscriminadas e sem o menor compromisso com a seriedade.

Se já fui alvo de opiniões que me prejudicaram eu não me lembro até porque em grande parte essas opiniões são covardes e quando não se encobrem na escuridão contam com a cumplicidade de pessoas que se calam, se omitem não tendo compromisso com a verdade ou sinceridade, mas isso tudo depende do teor se prejudicial ou não.
Acho que já sim meti o bedelho na vida de alguém e talvez tenha mudado de comportamento por influência de outras pessoas. Ainda hoje opino quando a pessoa pede ou a situação convém, e quando a situação é conveniente? Sinceramente não sei, não crio essa situação especifica, ela é criada por si só.

Penso que ninguém se forma do nada, a personalidade de cada um é que nem um muro em construção, uns põe um tijolinho outros tiram, isso é normal. Com o amadurecimento criamos uma personalidade própria o que não impede que sigamos as opiniões alheias ou nos tornemos alvo delas e assim aprendemos também a sermos influentes no meio que vivemos.

Post Comunitário da Micha. Tema sugerido por Bia Porfírio e Sabrina Mix.
A participação é livre.

segunda-feira, julho 17, 2006

Estreitando pesquisa.

Este texto tem o objetivo de auxiliar as pessoas a saberem fazer buscas na Internet através de motores de busca no caso em questão o motor de busca é o Google, andei fazendo uns testes com outros e obtive êxito.
Muita gente já deve saber dessas dicas e outras não, eu mesmo demorei a postar este texto, pois a cada investida em buscas aprendo mais alguma coisa, por exemplo outro dia eu procurava no banco de imagens por “molduras”, mas não conseguia o que tinha em mente, na busca seguinte tirei a letra “s” e achei tudo que queria.
Vocês podem usar os sinais de aspas(" "), asterisco(*), adição(+) e subtração(-) que são marcas de citação. Aspas indica que todo o conteúdo de uma frase será retornado na busca, o sinal de menos indica que não se quer o termo indicado aparecendo no resultado, adição é o contrário todas as palavras da frase aparecerão e asterisco em certos casos funciona como o sinal de adição.


Você pode usar também o site especifico do google para buscas avançadas é só clicar em: Pesquisa Avançada e também existem estes outros links que podem ser interessantes Pesquisa Avançada de Imagens, Características do Google.
Nessas minhas navegadas na net achei duas coisas uma pra mim interessante e outra nem tanto.
Ontem sem querer descobri uma comunidade do Orkut que ajuda tirar dúvidas sobre pesquisas no Google o link é este Como fazer pesquisas no Google.
A outra do ponto de vista didático, prático e curioso li há algum tempo atrás no blog do Marmota estas buscas que ele pegou de outro blog:

“vem da palavra grega * que significa”

“vem do grego * que significa”

“vem do latim *, que significa”

Da pra fazer as buscas mais non sense possíveis e até algumas com certa utilidade. Reparem na busca a síntese de quase tudo que escrevi, o uso de parâmetros de busca os sinais de aspas(" "), e asterisco(*), o sinal de adição(+) o próprio Google se encarregou de colocar na URL.
Bem é isso aí desculpem a falta de visitas a vocês, já perceberam que tenho escrito pouco, mas a saúde tem me impossibilitado.

terça-feira, julho 11, 2006

Tem, mas acabou.



Foi mais ou menos assim tem, mas acabou. O prazo expirou sabe como é? Não nem eu sei.
Sabe quando você “nada de braçada” pilota em “céu de brigadeiro”? São expressões para definir as facilidades que uma pessoa encontra em passar por certas situações com um certo conforto e uma tranqüilidade não encontrada a todo momento no decorrer dos dias, ou mesmo ao acaso as usamos por usar pra exprimir uma paz nas conquistas.

Mas esse “tem, mas acabou”, deixa uma frustração danada, é como roubar pirulito de criança, no caso fica a desilusão da criança que depois de poucas lambidas tem o seu doce retirado.
Quando o objetivo não é um sonho, mas torna-se inalcançável porque o prazo terminou aquilo fica exposto no pensamento e é a memória mais visitada durante um certo tempo. Essa memória que torna-se depois recorrente e é seguida de um balançar negativo com a cabeça, um suspiro e um muxoxo. A concentração fica esparsa, perdida em certos momentos, parecem circuitos ligados incorretamente, inconscientemente.

Mas é o tempo seu melhor remédio, mesmo que leve a eternidade das horas, dos dias, um dia você descobre que tudo não passou de desabastecimento momentâneo e aí percebe que não precisava de tanto assim ou o que acabou não fazia falta de verdade pra passar dias se ressentindo.

quarta-feira, julho 05, 2006

Beagá século XXI.

De Curral Del Rei a Belo Horizonte.

Eu sempre dizia que se tem uma coisa que não da pra tirar do lugar especificamente num centro urbano são as ruas. Tudo pode mudar calçamento, pavimentação, construções.
Casas comerciais podem vir a abrigar ao longo do tempo vários ramos de atividades assim como prédios comerciais. Casas e prédios residenciais podem ser comprados e vendidos a vários proprietários e da mesma forma alugados a vários inquilinos ao longo dos anos.

Rua e avenidas desde que abertas podem até trocar de nome de sentido da trajetória dos carros; mão e contra-mão como é dito popularmente.

De uns anos pra cá assim como as metrópoles Belo Horizonte está mudando as obras do governo e prefeitura estão mudando a “cara” da capital. Literalmente as construções estão sumindo junto com algumas ruas. É um viaduto aqui um anel rodoviário ali, alargamento de ruas e avenidas. Uma rua de uma pista agora terá duas, uma avenida de duas pistas terá o dobro. O projeto de urbanização é enorme e tudo pra facilitar os acessos a determinados lugares e desafogar o grande fluxo de veículos que transita na capital mineira.

A primeira cidade planejada do país inchou, projetada por uma equipe de engenheiros entre eles o paraense Aarão Reis que desenhou prevendo separar os setores urbano e suburbano, delimitados pela avenida do Contorno. Grandes avenidas, ruas largas, quarteirões simétricos, um parque central. Tudo que lembrasse Paris, Washington, e colocasse Belo Horizonte entre as grandes cidades do mundo a antiga Curral Del’Rei (em alguns livros encontra-se escrito Curral de El-Rey ou el Rey) tornou-se Cidade de Minas, em um decreto de 1906 expedido pelo governador da época tem o nome mudado para Belo Horizonte; é inaugurada com muitas obras ainda por serem terminadas em 12 de dezembro de 1897.
Os engenheiros responsáveis pelo projeto previam que ao completar 100 anos, Belo Horizonte teria uma população de 200 mil habitantes. Passados mais de cem anos de sua fundação, Beagá possui mais de dois milhões.

Assim percebe-se que a cidade não comporta mais o fluxo de veículos e a explosão demográfica, as obras precisam ser feitas. Algumas como as do metrô se arrastam por mais de vinte anos outras foram planejadas há pouco tempo e estão aceleradas. Sejam eleitoreiras ou não a cidade precisa e não é hora de discurso de eleitor indignado que não se satisfaz com nada, muitas outras coisas também são necessárias, mas uma coisa de cada vez.

Quando eu escrevia pensei em colocar fotos que já circularam pela Internet mostrando as obras prontas, no entanto somente se vê o caos das obras em andamento, ao menos vislumbramos um futuro urbanístico que em tese é melhor do que temos hoje. Separei uma que não é algo de extraordinário, mas só se vê em grandes centros. O link está no fim do post ao menos belo-horizontinos sabem do local que se trata a foto.
Segurança, saúde, trabalho e educação serviços que queremos ver funcionando perfeitamente e eficazmente é desses e outros progressos que todos queremos, cada um para a sua cidade. Mineiro todo mundo já sabe como é quietinho calado e assim vamos construindo esse tal de progresso e que no meio do caminho as obras não parem por causa dessa tal burocracia.
ver a figura

sábado, julho 01, 2006

Até 2010.



Agora vem a parte chata, achar e "crucificar" o(s) culpado(s) e dar explicações. Os 180 milhões de técnicos se transformam em 180 milhões de inquisidores e blá blá blá...